PF, CGU e Receita Federal deflagram nova etapa para desarticular organização criminosa suspeita de fraudes e desvios.
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A Polícia Federal, CGU e Receita Federal deflagraram a oitava fase da Operação Overclean, visando desarticular organização criminosa.
A Polícia Federal (PF), Controladoria-Geral da União (CGU) e Receita Federal (RF) deflagraram mais uma fase da Operação Overclean. A oitava etapa pretende desarticular uma organização criminosa suspeita de envolvimento em fraudes licitatórias, desvio de recursos públicos, corrupção e lavagem de dinheiro.
Cinco mandados de busca e apreensão foram cumpridos em Brasília, São Paulo, Palmas e Gurupi (TO) por determinação do Supremo Tribunal Federal (STF).
Está previsto também, segundo a PF, a investigação sobre o sequestro de valores obtidos de forma ilícita pelos suspeitos, que poderão responder pelos crimes de organização criminosa, corrupção ativa e passiva, peculato, fraude em licitações e contratos administrativos, além de lavagem de dinheiro.
A primeira fase da Operação Overclean foi desencadeada no dia 10 de dezembro de 2024, e investigou o direcionamento de recursos públicos provenientes de emendas parlamentares e convênios para empresas e indivíduos ligados a prefeituras baianas.
Histórico da Operação
Desde seu início, a Overclean tem investigado desvios de recursos públicos, inclusive com apoio da Agência Americana de Investigações de Segurança Interna. As investigações apontam para um esquema que movimentou cerca de R$ 1,4 bilhão, atingindo o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas (DNOCS) na Bahia.
Fases anteriores da operação resultaram no afastamento de servidores públicos e prefeitos, além do bloqueio de milhões de reais em contas de pessoas físicas e jurídicas investigadas. A sétima fase, deflagrada em outubro, afastou um agente público suspeito de participação no esquema.
 
				 

 
								 
								