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Filipe Martins alega falha involuntária no sinal da tornozeleira

A defesa de Filipe Martins alegou ao STF que a perda de sinal da tornozeleira eletrônica foi devido a uma breve falha involuntária. [...]

Defesa do ex-assessor de Bolsonaro justifica breve interrupção do sinal ao STF.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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A defesa de Filipe Martins, ex-assessor de Bolsonaro, justificou ao STF uma breve interrupção no sinal de sua tornozeleira eletrônica, alegando falha involuntária. O esclarecimento foi solicitado pelo ministro Alexandre de Moraes após a Polícia Penal do Paraná informar que o sinal ficou fora do ar por cerca de uma hora. O advogado de Martins contesta a duração, afirmando que a falha durou apenas dois minutos e ocorreu em sua residência, antes do horário de recolhimento. Martins é réu no Núcleo 2 da trama golpista e seu julgamento está previsto para começar em 9 de dezembro.

A defesa de Filipe Martins alegou ao STF que a perda de sinal da tornozeleira eletrônica foi devido a uma breve falha involuntária.

A defesa de Filipe Martins, ex-assessor para assuntos internacionais de Jair Bolsonaro, informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que a perda de sinal da tornozeleira eletrônica foi causada por uma “breve falha” involuntária do equipamento.

A manifestação dos advogados foi motivada por um pedido de esclarecimento feito pelo ministro Alexandre de Moraes, após a Polícia Penal do Paraná informar que o sinal de GPS do equipamento ficou fora do ar por cerca de uma hora no dia 23 de outubro.

Martins é réu no Núcleo 2 da trama golpista ocorrida durante o governo do ex-presidente e responde ao processo em liberdade, mediante o uso da tornozeleira.

Segundo o advogado Jeffrey Chiquini, houve uma falha no sinal de geolocalização que durou apenas dois minutos, e não uma hora, como reportado pela Polícia Penal. A defesa alega que a perda de sinal ocorreu enquanto Filipe Martins permanecia em sua residência, antes do horário de recolhimento domiciliar.

“A breve perda de sinal ocorreu enquanto Filipe Martins permanecia em seu endereço residencial, antes mesmo do início do horário de recolhimento domiciliar, não havendo qualquer evidência de movimento físico, deslocamento geográfico ou tentativa de burlar o sistema”, declarou o advogado.

A Procuradoria-Geral da República (PGR) apontou o ex-assessor como um dos responsáveis pela elaboração da minuta de golpe de Estado que circulou no final do governo Bolsonaro. O julgamento de Filipe Martins e dos demais réus do Núcleo 2 está previsto para começar no dia 9 de dezembro.

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