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MS Polícia desmonta ringues e prende suspeito por rinhas de galo

A Polícia Militar Ambiental (PMA) de Mato Grosso do Sul desmantelou ringues utilizados para rinhas de galo e prendeu um suspeito envolvido na prática ilegal. A ação ocorreu durante operação de combate a crimes ambientais no estado. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Resumo rápido gerado automaticamente A Polícia [...]

A Polícia Militar Ambiental (PMA) de Mato Grosso do Sul desmantelou ringues utilizados para rinhas de galo e prendeu um suspeito envolvido na prática ilegal. A ação ocorreu durante operação de combate a crimes ambientais no estado.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Resumo rápido gerado automaticamente

A Polícia Militar Ambiental de Mato Grosso do Sul desmantelou ringues de rinha de galo durante operação de combate a crimes ambientais. Um suspeito foi preso e responderá judicialmente por maus-tratos a animais e promoção de rinha, crimes previstos na Lei nº 9.605/98. A ação resultou na apreensão de diversos galos e equipamentos utilizados nos combates, que serão encaminhados para reabilitação. A polícia intensificou a fiscalização no estado e investiga outros possíveis envolvidos no esquema.

No local, a polícia encontrou estruturas que caracterizavam a organização de combates entre galos, incluindo arenas improvisadas e apetrechos utilizados para o treinamento e preparo dos animais para as rinhas. A operação resultou na apreensão de diversos galos, além dos equipamentos utilizados nos combates.

A prática de rinha de galo é considerada crime ambiental no Brasil, enquadrada na Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98). A legislação prevê punições para quem promove, participa ou permite a realização de rinhas, além de penalizar os responsáveis por maus-tratos aos animais.

O suspeito detido foi encaminhado à delegacia de polícia para as providências cabíveis. Ele deverá responder judicialmente pelos crimes de maus-tratos a animais e promoção de rinha de galos, estando sujeito às penalidades previstas em lei. A Polícia Militar Ambiental intensificou a fiscalização em todo o estado, visando coibir a prática de crimes ambientais e garantir o bem-estar animal. Os galos apreendidos serão encaminhados para instituições que cuidam da recuperação e reabilitação de animais resgatados em situações de maus-tratos. A investigação continua para identificar outros possíveis envolvidos no esquema de rinhas de galo.

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