TSE (Tribunal Superior Eleitoral) iniciou o descarte de 195 mil urnas eletrônicas fora de uso em todo o país. Os equipamentos irão por um processo de desmonte e reciclagem, garantindo o reaproveitamento de 98% dos materiais. A iniciativa segue normas ambientais e de segurança eleitoral.
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Gerar ResumoAs urnas eletrônicas são utilizadas por cerca de dez anos ou seis eleições antes do descarte. Durante o processo, os equipamentos e suprimentos são recolhidos, desmontados e separados por tipo de material, como plástico, metal e componentes eletrônicos.
Após a descaracterização, que inclui moagem ou quebra em partes menores, os resíduos são destinados à reciclagem, enquanto os não reaproveitáveis seguem para aterros certificados.
Em nota à imprensa, o TSE informou que até 21 de fevereiro já havia descaracterizado 52% das urnas previstas para descarte. A empresa responsável pelo processo deve comprovar a destinação correta dos materiais, seguindo auditoria realizada por servidores da Justiça Eleitoral.
O procedimento integra o Plano de Logística Sustentável do TSE 2021-2026, estabelecido pela portaria de nº 98/2023.