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Gerson Claro Alerta para Fragmentação da Centro-Direita Visando 2026

Gerson Claro alerta para o risco de fragmentação da centro-direita nas eleições de 2026, defendendo unidade para evitar a reeleição de Lula. [...]

Presidente da Assembleia Legislativa defende unidade política para evitar vitória do PT nas próximas eleições presidenciais.

Gerson Claro alerta para o risco de fragmentação da centro-direita nas eleições de 2026, defendendo unidade para evitar a reeleição de Lula.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, Gerson Claro (PP), alertou para a fragmentação da centro-direita nas eleições presidenciais de 2026, o que poderia facilitar a reeleição de Lula (PT). Claro defende unidade e diálogo entre as lideranças da centro-direita para evitar esse cenário. Ele também destacou a filiação do governador Eduardo Riedel ao PP como um passo importante para o equilíbrio político no estado e no país. O deputado mencionou ainda perdas estimadas em R$ 13 bilhões no Fundo de Participação dos Municípios (FPM) e reafirmou sua pré-candidatura ao Senado em 2026.

O presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso do Sul, Gerson Claro (PP), alertou sobre a fragmentação da centro-direita nas eleições presidenciais de 2026. Segundo ele, a divisão pode facilitar a reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Temos um adversário comum, que é o PT. Se a direita não se organizar e definir uma candidatura, há risco de não haver segundo turno”, afirmou Gerson Claro, defendendo diálogo e estratégia entre as lideranças da centro-direita.

Cenário Político Estadual

No plano estadual, Gerson destacou a filiação do governador Eduardo Riedel ao PP como um passo importante para consolidar o partido como um polo de equilíbrio e diálogo político em Mato Grosso do Sul e no país. Ele também mencionou Reinaldo Azambuja (PL), atuando em campos complementares, consolidando o PT como principal adversário no estado.

O deputado também chamou atenção para as perdas estimadas em R$ 13 bilhões no Fundo de Participação dos Municípios (FPM), devido a medidas federais que reduziram a arrecadação sem compensação aos municípios. Ele reafirmou sua pré-candidatura ao Senado em 2026, representando a centro-direita e o grupo político do governador Eduardo Riedel.

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