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Argentina e Paraguai reforçam fronteiras contra Comando Vermelho

Argentina e Paraguai reforçam a segurança nas fronteiras com o Brasil para evitar a fuga de criminosos do Comando Vermelho após operação no Rio. [...]

Medida visa impedir a entrada de criminosos após operação no Rio de Janeiro.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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Argentina e Paraguai reforçaram a segurança nas fronteiras com o Brasil após a Operação Contenção no Rio de Janeiro, que visava o crime organizado. A medida busca impedir a entrada de membros do Comando Vermelho, classificados como narcoterroristas pela ministra da Segurança argentina, Patricia Bullrich. O Paraguai também intensificou a vigilância para evitar a fuga de criminosos para o país. A Operação Contenção no Rio resultou em cerca de 120 mortes e 113 prisões, sendo considerada um sucesso pelo governo do estado, apesar das denúncias de violência.

Argentina e Paraguai reforçam a segurança nas fronteiras com o Brasil para evitar a fuga de criminosos do Comando Vermelho após operação no Rio.

Após a Operação Contenção deflagrada no Rio de Janeiro contra o crime organizado, Argentina e Paraguai decidiram reforçar o patrulhamento em suas fronteiras com o Brasil. A ação visa impedir a entrada de criminosos que possam ter fugido durante a operação.

A ministra da Segurança argentina, Patricia Bullrich, informou que o aumento do efetivo das tropas federais na fronteira é uma medida preventiva para proteger os argentinos. Ela também classificou os integrantes do Comando Vermelho como narcoterroristas.

O Paraguai também adotou medidas extraordinárias de vigilância, com o objetivo de impedir a entrada de membros do Comando Vermelho que escaparam da ação policial nos complexos da Penha e do Alemão.

Brasil, Argentina e Paraguai já possuem um acordo de cooperação policial na fronteira, através do Comando Tripartite da Tríplice Fronteira.

A Operação Contenção, realizada no Rio de Janeiro, resultou em cerca de 120 mortes e 113 prisões. O governo do estado classificou a operação como um sucesso, afirmando que os mortos reagiram com violência.

Moradores e organizações denunciam a operação como uma chacina.

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