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Vistorias rigorosas em presídios buscam celulares usados pelo crime organizado

Presídios de Mato Grosso do Sul passam por vistoria rigorosa até esta sexta-feira (21). Se trata da sétima fase da Operação Mute, coordenada pela Senappen (Secretaria Nacional de Políticas Penais, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e acontece em todo o País. INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL [...]

Policiais penais na entrada da Penitenciária Estadual de Dourados, em outra fase de operação. (Foto: Divulgação | Agepen)

Presídios de Mato Grosso do Sul passam por vistoria rigorosa até esta sexta-feira (21). Se trata da sétima fase da Operação Mute, coordenada pela Senappen (Secretaria Nacional de Políticas Penais, do Ministério da Justiça e Segurança Pública, e acontece em todo o País.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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Presídios de Mato Grosso do Sul estão sendo alvos da Operação Mute, coordenada pela Senappen, com o objetivo de combater o crime organizado e reduzir a violência. A ação, que ocorre em todo o país, é realizada por policiais penais federais, estaduais e distritais, que buscam celulares utilizados para a prática de crimes. A sétima fase da operação visa somar aos seis mil celulares já apreendidos nas fases anteriores, com a atuação de 20 mil agentes em mais de 500 unidades prisionais que custodiam mais de 400 mil pessoas. Em alguns estados, a operação também inclui a recaptura de foragidos.

As vistorias começaram nesta quarta-feira (19) e, em Mato Grosso do Sul, é feita por policiais penais da Agepen (Agência Estadual de Administração do Sistema Penitenciário). “O objetivo é combater as organizações criminosas dentro das unidades prisionais e com isso reduzir os índices de violência em âmbito nacional”, diz nota da Senappen.

A ação conta com policiais penais federais, estaduais e distritais. Durante a operação, eles vistoriam pavilhões e celas em busca de celulares “que ingressam de forma proibida e são utilizados pelo crime organizado como ferramentas para a perpetração de delitos desdobrando no consequente avanço da violência nas ruas”.

Além disso, em alguns estados, as polícias penais realizam recaptura de foragidos.

Somando o resultado das seis fases anteriores, a operação poderá, ao final da sétima fase, chegar ao número de seis mil celulares apreendidos. O número de policiais penais envolvidos na operação também chama a atenção. Somados são mais 20 mil agentes em atuação em mais de 500 unidades prisionais, onde estão custodiados mais de 400 mil pessoas privadas de liberdades.

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