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USF Jardim Botafogo: moradores denunciam longas esperas e poucas senhas

Moradores do Jardim Botafogo, em Campo Grande, denunciam dificuldades no atendimento da USF, com número limitado de senhas e longas esperas por consultas. [...]

População reclama da dificuldade em agendar consultas e da ausência de atendimento odontológico na unidade de saúde em Campo Grande.

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Moradores do Jardim Botafogo, em Campo Grande, denunciam dificuldades no acesso à USF local, incluindo longas esperas e número limitado de senhas para consultas. Pacientes relatam que a unidade, mesmo funcionando em horários específicos, não consegue atender a todos, com uma moradora mencionando ter obtido a senha de número 60 para atendimento médico. Além da demora, há queixas sobre a ausência de atendimento odontológico e falta de comprometimento da equipe. A Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) foi contatada para se pronunciar sobre as denúncias, que incluem também relatos de consultas desmarcadas e falta de comunicação.

Moradores do Jardim Botafogo, em Campo Grande, denunciam dificuldades no atendimento da USF, com número limitado de senhas e longas esperas por consultas.

O número limitado de senhas e a demora no atendimento são os principais problemas enfrentados por moradores do Jardim Botafogo, em Campo Grande, na USF (Unidade de Saúde da Família) local. A dificuldade em conseguir agendamentos e consultas tem afetado o acesso da população a serviços básicos de saúde.

Uma moradora, que preferiu não se identificar, relatou que conseguiu a última senha disponível para agendamento médico, a de número 60. Tal situação, segundo ela, significa que 60 pessoas aguardam por uma única médica. A unidade de saúde, conforme a denúncia, abre às 7h e fecha às 11h, retornando às 13h, mas não consegue atender a todos os pacientes. A paciente também denunciou a ausência de atendimento odontológico e o que considera falta de comprometimento da equipe.

As reclamações sobre a USF Jardim Botafogo não são novas. Consultas desmarcadas, ausência de médicos e falta de comunicação com os pacientes já foram alvos de críticas anteriores. Na época, a Sesau (Secretaria Municipal de Saúde) informou que as equipes da unidade estavam completas e que pacientes seriam remanejados em caso de afastamento de profissionais. Contudo, a população afirma que a situação permanece inalterada.

Outra moradora, que também não quis se identificar, desabafou sobre a perda de tempo e a falta de atendimento. Segundo ela, a alegação de atualização de cadastro é apenas uma desculpa, pois o problema real é a falta de médicos e a desorganização. A reportagem entrou em contato com a Sesau para questionar a nova denúncia e aguarda um posicionamento sobre as providências que serão tomadas.

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