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Trump Sinais de Apoio a Ofensivas Ucranianas em Território Russo

Donald Trump indicou que pode apoiar a Ucrânia a realizar mais ofensivas dentro da Rússia. A declaração surge em meio a um aumento das tensões [...]

Donald Trump indicou que pode apoiar a Ucrânia a realizar mais ofensivas dentro da Rússia. A declaração surge em meio a um aumento das tensões e após um ataque massivo russo em solo ucraniano.

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Donald Trump sinalizou apoio a ofensivas ucranianas em território russo, criticando Joe Biden pela demora no envio de armamentos e sugerindo o aumento do fornecimento de mísseis de longo alcance. O ministro russo Sergei Lavrov questionou a legitimidade de Zelensky para negociar a paz e acusou líderes europeus de sabotarem o progresso após encontros entre Putin e Trump. Líderes europeus, como Macron e Merz, pressionam por um cessar-fogo e garantias de segurança para a Ucrânia. Especula-se que Putin apresentou uma proposta de paz que inclui o reconhecimento de territórios ocupados em troca do fim dos combates, com exigências consideradas inaceitáveis por Kiev.

Em publicação em sua rede social, Trump afirmou ser “muito difícil, se não impossível, vencer uma guerra sem atacar o inimigo”, comparando a situação a um time esportivo com uma defesa forte, mas sem capacidade de ataque. Ele criticou o ex-presidente Joe Biden por supostamente demorar na liberação de armamentos ofensivos para a Ucrânia, sugerindo que pode aumentar o envio de mísseis de longo alcance para Kiev.

A declaração acontece em um momento em que o ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, esfriou a possibilidade de um encontro entre Vladimir Putin e Volodymyr Zelensky, questionando a legitimidade de Zelensky para assinar um acordo de paz e alegando que um decreto de 2022 o impede de negociar diretamente com Putin.

Lavrov também acusou líderes da União Europeia de tentarem sabotar o progresso após um encontro entre Putin e Trump, reiterando que o envio de tropas europeias à Ucrânia é inaceitável para a Rússia. O chanceler russo já havia acusado os europeus de tentar mudar a opinião de Trump sobre a guerra durante um encontro na Casa Branca.

Líderes europeus, incluindo Emmanuel Macron e Friedrich Merz, têm pressionado por um cessar-fogo imediato e garantias de que a Rússia não volte a atacar, enfatizando que a segurança da Ucrânia é a segurança da Europa. A reunião na Casa Branca ocorreu após um encontro entre Trump e Putin no Alasca, que não resultou em um acordo de cessar-fogo.

Especula-se que Putin apresentou uma proposta de paz que incluiria o fim dos combates em troca do reconhecimento de territórios ocupados da Ucrânia como pertencentes à Rússia. Um rascunho da proposta prevê a retirada parcial de tropas russas do norte da Ucrânia, mas exige concessões consideradas inaceitáveis por Kiev, como o reconhecimento da anexação da Crimeia e a promessa de que a Ucrânia não se juntará à Otan.

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