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Tesouro Nacional Alerta para Riscos Fiscais em Estatais

O Tesouro Nacional identificou riscos fiscais em 9 de 27 estatais federais, incluindo Correios e empresas Docas, indicando possíveis dificuldades financeiras. [...]

Relatório aponta dificuldades financeiras em empresas como Correios, Docas e Casa da Moeda.

O Tesouro Nacional identificou riscos fiscais em 9 de 27 estatais federais, incluindo Correios e empresas Docas, indicando possíveis dificuldades financeiras.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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O Tesouro Nacional alertou para riscos fiscais em nove estatais federais, incluindo Correios, Casa da Moeda e empresas Docas. O relatório do Ministério da Fazenda aponta para possíveis dificuldades financeiras nessas áreas, com destaque para a situação delicada dos Correios, que buscam um empréstimo de R$ 20 bilhões com aval do Tesouro. Emmanoel Rondon, presidente dos Correios, afirma que o empréstimo é crucial para a reestruturação da empresa, que registrou um prejuízo de R$ 4,4 bilhões no primeiro semestre de 2025. A Codern também enfrenta riscos devido a arrendamentos, necessidade de investimentos e possível desvinculação do Porto de Maceió.

O Tesouro Nacional expressou preocupação com a situação fiscal de nove empresas estatais federais, conforme revelado no 7º Relatório de Riscos Fiscais da União, divulgado pelo Ministério da Fazenda. O documento aponta para possíveis dificuldades financeiras em áreas como operação de aeroportos, cunhagem de moeda e serviços postais.

Entre as empresas listadas no relatório estão a Casa da Moeda do Brasil, os Correios, a ENBPar (Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional), a Infraero e cinco companhias Docas (CDC, CDP, Codeba, CDRJ e Codern).

A situação dos Correios é particularmente delicada, com risco de necessitar auxílio financeiro. O governo federal está buscando um empréstimo de R$ 20 bilhões para a estatal, com aval do Tesouro. Emmanoel Rondon, presidente dos Correios, enfatizou que o empréstimo é crucial para viabilizar mudanças na empresa, que registrou um prejuízo de R$ 4,4 bilhões no primeiro semestre de 2025.

Riscos Específicos

No caso das Docas, o relatório destaca a Codern, que enfrenta risco de deterioração financeira devido a arrendamentos, necessidade de investimentos em infraestrutura e possível desvinculação do Porto de Maceió, responsável por grande parte de sua receita.

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