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Terreiro de umbanda é oficializado como patrimônio histórico na capital paulista

O Templo Espiritualista de Umbanda São Benedito, em São Paulo, tornou-se o primeiro terreiro da capital reconhecido como patrimônio histórico municipal nesta quarta-feira (15). [...]

Primeiro da cidade a receber o reconhecimento, o Templo Espiritualista de Umbanda São Benedito terá seus espaços e práticas protegidos por lei.

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O Templo Espiritualista de Umbanda São Benedito, em Pinheiros, São Paulo, foi oficializado como o primeiro patrimônio histórico municipal da cidade dedicado à umbanda. A decisão do Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental (Conpresp) garante proteção legal ao espaço e às práticas religiosas do terreiro, fundado em 1988. O tombamento, aprovado por unanimidade, reconhece a relevância cultural e a contribuição do templo para a história do bairro. O Conpresp desenvolveu critérios técnicos específicos para avaliar espaços religiosos de matrizes afro-brasileiras, assegurando equidade no processo.

O Templo Espiritualista de Umbanda São Benedito, em São Paulo, tornou-se o primeiro terreiro da capital reconhecido como patrimônio histórico municipal nesta quarta-feira (15).

O Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (Conpresp) oficializou nesta quarta-feira (15) o Templo Espiritualista de Umbanda São Benedito como patrimônio histórico municipal, marcando um precedente em Pinheiros, na zona oeste da capital paulista. Com a decisão, este se torna o primeiro terreiro de umbanda da cidade a receber tal reconhecimento, garantindo proteção legal contra desmontes e despejos de seus espaços físicos e práticas religiosas.

Fundado em 1988, o templo desempenha um papel crucial na preservação da memória e das tradições da umbanda, conforme destacado pela Prefeitura de São Paulo. Além de sua relevância espiritual e cultural, a instituição também contribuiu significativamente para a história do bairro de Pinheiros ao longo das décadas.

A aprovação do tombamento ocorreu por unanimidade entre os membros do Conpresp. Para assegurar a equidade e objetividade no processo, o conselho desenvolveu critérios técnicos específicos destinados à avaliação de espaços religiosos de matrizes afro-brasileiras, estabelecendo parâmetros claros para o reconhecimento do interesse público.

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