Uma advogada foi detida ao tentar ingressar em um presídio com um colchão contendo maconha em seu interior. A apreensão ocorreu durante o processo de , quando agentes penitenciários desconfiaram do peso e da consistência atípica do objeto.
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Ao ser examinado, o colchão revelou um compartimento oculto, meticulosamente preenchido com tabletes de maconha. A quantidade exata da droga apreendida não foi divulgada.
A advogada, cuja identidade não foi revelada, foi imediatamente presa em flagrante e encaminhada para a delegacia. Ela deverá responder por tráfico de drogas, cuja pena pode variar dependendo da quantidade de entorpecente e das circunstâncias do crime.
As autoridades prisionais abriram um inquérito para apurar se a advogada agia sozinha ou se fazia parte de um esquema maior de tráfico de drogas dentro e fora do sistema prisional. A investigação busca também identificar o destinatário da droga e se outros advogados ou funcionários do presídio estão envolvidos na ação criminosa.
Este caso levanta sérias questões sobre a segurança nos presídios e a necessidade de intensificar a fiscalização de visitantes, incluindo advogados, para evitar a entrada de materiais ilícitos. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) ainda não se manifestou sobre o ocorrido. O caso segue sob investigação das autoridades competentes.