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Defesa de Bolsonaro Recorre ao STF Alegando Cerceamento e Pede Revisão da Pena

A defesa de Jair Bolsonaro recorreu ao STF, alegando cerceamento de defesa e pedindo revisão da pena imposta por tentativa de golpe de Estado. [...]

Advogados do ex-presidente questionam dosimetria e acesso às provas no processo que o condenou por tentativa de golpe.

A defesa de Jair Bolsonaro recorreu ao STF, alegando cerceamento de defesa e pedindo revisão da pena imposta por tentativa de golpe de Estado.

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A defesa de Jair Bolsonaro recorreu ao STF com embargos de declaração, questionando a condenação por tentativa de golpe de Estado e pedindo revisão da pena de 27 anos e três meses. Os advogados alegam cerceamento de defesa, argumentando falta de tempo e acesso inadequado aos 70 terabytes de provas. A defesa também questiona a dosimetria da pena, alegando falta de individualização e violação do princípio da proporcionalidade. O recurso busca reverter a condenação imposta pela Primeira Turma do STF.

A defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro apresentou embargos de declaração ao Supremo Tribunal Federal (STF) questionando a decisão que o condenou por tentativa de golpe de Estado. O recurso busca sanar ambiguidades e omissões na decisão.

Bolsonaro foi condenado pela Primeira Turma do STF a 27 anos e três meses de prisão, em regime inicial fechado, por crimes como tentativa de golpe de Estado, atentado contra o Estado Democrático de Direito e organização criminosa armada.

Os advogados de Bolsonaro pedem a revisão da dosimetria da pena, alegando que não houve individualização adequada e que o princípio da proporcionalidade foi violado. Eles afirmam que as circunstâncias negativas consideradas para aumentar a pena não estão claras no acórdão.

Alegações de Cerceamento de Defesa

A defesa também alega cerceamento de defesa, argumentando que não teve tempo hábil nem acesso adequado às provas produzidas na investigação. Segundo o documento, foram disponibilizados 70 terabytes de dados, o que impossibilitou o exame completo do material antes do fim da instrução.

Além disso, os advogados afirmam que tiveram pedidos de adiamento de audiências negados, o que prejudicou a análise da cadeia de custódia das provas. A defesa busca, com o recurso, reverter a condenação imposta ao ex-presidente.

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