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Protesto pede justiça por morte de professora: ‘Não foi acidente, foi negligência’

Familiares e amigos protestaram em Campo Grande, alegando que a morte da professora Marielli não foi um acidente, mas negligência. [...]

Manifestantes se reuniram para clamar por justiça no caso da professora Marielli Ferraz Palácios, falecida após acidente de trânsito.

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Familiares e amigos protestaram em Campo Grande contra a morte da professora Marielli Ferraz Palácios, ocorrida em um acidente de trânsito em setembro. Os manifestantes, cerca de 50 pessoas, alegam que a morte foi resultado de negligência, acusando a motorista envolvida de usar o celular ao dirigir. Luzimar Ferreira Barbosa, ex-marido de Marielli, expressou indignação e a dificuldade de criar os três filhos do casal sem a mãe. O grupo pede que a motorista seja impedida de dirigir e que o caso seja investigado a fundo.

Familiares e amigos protestaram em Campo Grande, alegando que a morte da professora Marielli não foi um acidente, mas negligência.

Amigos e familiares se reuniram em Campo Grande para protestar contra a morte da professora Marielli Ferraz Palácios, ocorrida após um acidente de trânsito em setembro. O grupo se concentrou no local do acidente, alegando que não se tratou de um mero acidente, mas sim de negligência.

O protesto, que reuniu cerca de 50 pessoas, teve como objetivo pressionar as autoridades para que o caso seja investigado a fundo. Os manifestantes caminharam pela rua, acompanhados por agentes de trânsito, enquanto exibiam cartazes e faixas com mensagens de justiça e homenagens à professora.

Luzimar Ferreira Barbosa, ex-marido de Marielli, expressou sua indignação, afirmando que a morte da professora foi resultado de negligência. Ele mencionou a dificuldade de criar os três filhos do casal sem a presença da mãe.

Acusações de Negligência

A principal acusação é de que a motorista envolvida no acidente estaria utilizando o celular enquanto dirigia, o que teria levado à perda de controle do veículo e ao atropelamento de Marielli. Os manifestantes pedem que a motorista seja impedida de dirigir e que o caso seja tratado com a seriedade que merece.

Ao final do protesto, os participantes soltaram balões brancos e fizeram uma oração em memória de Marielli. A professora era muito querida na comunidade escolar, e sua morte causou grande comoção.

A reportagem deixa o espaço aberto para manifestação da motorista envolvida.

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