Manifestantes criticam ações policiais em favelas e a violência contra povos indígenas em Mato Grosso do Sul.
Protesto em Campo Grande clama pelo fim da violência policial e abusos contra indígenas, com foco em operações e direitos indígenas.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
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Um pequeno grupo de jovens e militantes de movimentos sociais realizou um protesto no centro de Campo Grande, no sábado (1º), contra a violência policial e os abusos contra indígenas. O protesto foi convocado pela vereadora Luiza Ribeiro (PT).
Os organizadores destacaram dois temas principais: a atuação da polícia em confrontos armados e a violência contra indígenas em Mato Grosso do Sul. Uma manifestante criticou o governador Eduardo Riedel pelo apoio a ações policiais no Rio de Janeiro que resultaram em mortes.
Alice Soares, presente no local, defendeu a substituição de ações armadas em favelas por operações de inteligência, citando o exemplo de uma investigação da Polícia Federal em São Paulo que não resultou em mortes. Ela criticou operações militarizadas em favelas que não diferenciam moradores de criminosos.
Defesa dos Direitos Indígenas
O protesto também focou na defesa dos direitos indígenas, criticando o cerceamento de acesso a terras e denúncias de violência cometida pela Polícia Militar de Mato Grosso do Sul. Entre os movimentos presentes estavam a União Popular, a Frente Negra Revolucionária (FNR) e o movimento Olga Benário.
Cerca de 10 pessoas participaram da manifestação.
