Projeto Teko Porã oferece qualificação profissional e reforça cultura de indígenas privados de

O Programa Teko Porã – Semeando Liberdade, desenvolvido pelo IFMS, Ministério dos Povos Indígenas e Agepen, concluiu cursos de cabeleireiro/barbeiro e horta comunitária para oito [...]

Programa Teko Porã – Semeando Liberdade certifica cursos de cabeleireiro, barbeiro e horta comunitária para oito indígenas no presídio de Amambai

O Programa Teko Porã – Semeando Liberdade, desenvolvido pelo IFMS, Ministério dos Povos Indígenas e Agepen, concluiu cursos de cabeleireiro/barbeiro e horta comunitária para oito indígenas no estabelecimento penal de Amambai, além de oferecer apoio psicológico e jurídico.

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O Programa Teko Porã – Semeando Liberdade tem transformado a realidade de indígenas privados de liberdade no Estabelecimento Penal de Amambai, oferecendo cursos profissionalizantes, atividades de fortalecimento emocional e atendimento jurídico. O programa foi desenvolvido pelo Instituto Federal de Mato Grosso do Sul (IFMS), pelo Ministério dos Povos Indígenas e em parceria com a Agepen, integrando educação, profissionalização e valorização da identidade indígena. Foram concluídos os cursos de Cabeleireiro/Barbeiro e de Horta Comunitária, certificando oito internos indígenas; sete outros participaram das capacitações e já obtiveram liberdade. Cursos nas áreas de marcenaria, informática e horticultura continuam em andamento, e para o próximo ano estão previstas capacitações sobre enfrentamento à violência doméstica e uso abusivo de álcool. A solenidade de certificação, realizada no dia 9 de dezembro, contou com a presença do pró-reitor de Desenvolvimento Institucional do IFMS, Fernando Silveira Alves, do assessor especial do Ministério dos Povos Indígenas, Kaique Galicia, do presidente da Câmara Municipal de Amambai, Darci José da Silva, da promotora Nara Mendes dos Santos Fernandes, da presidente do Conselho da Comunidade, Solange Souza, e da coordenadora da Meta 3 – Projeto Semeando Liberdade, Gesilane de Oliveira Maciel. O diretor do presídio, Alexandre Ferreira de Souza, ressaltou que cada curso concluído abre novas perspectivas de futuro, respeitando a cultura indígena. Durante as capacitações, as turmas foram acompanhadas pelo facilitador indígena Arildo Alves Alcantara e pelo tradutor de língua Guarani Kaiowá Zenaldo Moreira Martins, garantindo respeito à cultura e ao idioma. Psicólogos da unidade penal e do IFMS conduziram grupos de apoio psicológico, enquanto a assessoria jurídica realizou atendimentos individuais para regularização de documentos civis. Os cursos de Horta Comunitária e de Cabeleireiro/Barbeiro, com carga horária de 40 horas cada, foram ministrados por professores especializados e abordaram técnicas práticas, higiene, biossegurança e manejo agroecológico, preparando os reeducandos para atuação profissional ao deixarem a unidade penal.

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