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Presidente mexicana é vítima de assédio nas ruas da Cidade do México

A presidente do México, Claudia Sheinbaum, sofreu assédio sexual enquanto caminhava no centro da Cidade do México. Um homem foi preso. [...]

Claudia Sheinbaum foi abordada por um homem que tentou beijá-la no pescoço enquanto caminhava no centro histórico.

A presidente do México, Claudia Sheinbaum, sofreu assédio sexual enquanto caminhava no centro da Cidade do México. Um homem foi preso.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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A presidente do México, Claudia Sheinbaum, foi vítima de assédio sexual no centro histórico da Cidade do México, enquanto caminhava para um evento no Ministério da Educação Pública. Uriel Rivera Martínez tentou beijá-la no pescoço e foi detido pela equipe de segurança, sendo encaminhado à Procuradoria para Crimes Sexuais. O incidente ocorreu em um contexto onde mais de 70% das mulheres mexicanas com mais de 15 anos já sofreram algum tipo de violência, segundo o Inegi. Estima-se que a subnotificação desses casos ultrapasse 90%.

A presidente do México, Claudia Sheinbaum, sofreu assédio sexual enquanto caminhava e cumprimentava cidadãos no centro histórico da Cidade do México, próximo ao Palácio Nacional. O incidente ocorreu nesta terça-feira (4).

Vídeos que circulam na internet mostram o momento em que um homem se aproximou da presidente e tentou beijá-la no pescoço, sem seu consentimento. Aparentemente embriagado, o homem foi detido pela equipe de segurança de Sheinbaum.

A presidente participaria de um encontro nacional de Universidades e Instituições de Ensino Superior no Ministério da Educação Pública (SEP) e decidiu ir a pé, aproveitando a proximidade. Foi durante essa caminhada que o homem se aproveitou da situação para assediá-la.

Prisão do Agressor

As autoridades federais confirmaram a prisão do assediador, identificado como Uriel Rivera Martínez, que foi encaminhado à Procuradoria da Cidade do México para Crimes Sexuais.

Dados do Instituto Nacional de Estatística e Geografia (Inegi) indicam que mais de 70% das mulheres mexicanas com mais de 15 anos já sofreram algum tipo de violência. Organizações estimam que haja uma subnotificação de mais de 90% dos casos.

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