Abraão Lincoln Ferreira da Cruz, da CBPA, é investigado por desvios de R$ 221,8 milhões.
Presidente da CBPA nega ser entidade fantasma em CPMI que apura desvios de R$ 221,8 milhões em benefícios do INSS.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
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O presidente da Confederação Brasileira dos Trabalhadores da Pesca e Aquicultura (CBPA), Abraão Lincoln Ferreira da Cruz, negou que a entidade seja fantasma durante depoimento na CPMI do INSS. A CBPA é investigada por supostos descontos irregulares em benefícios do INSS.
Abraão Lincoln afirmou que a CBPA possui mais de mil colônias e sindicatos de pescadores em diversos estados. Ele contesta relatório da CGU que aponta a falta de infraestrutura da confederação para atender seus associados.
A convocação de Abraão Lincoln ocorreu devido a suspeitas de desvios de R$ 221,8 milhões. A Justiça Federal determinou o bloqueio de seus bens e da CBPA.
Silêncio e Impasse
Durante a CPMI, Abraão Lincoln se manteve em silêncio em diversas perguntas, amparado por habeas corpus do STF. O relator da comissão criticou a postura, e o presidente da CPMI suspendeu os trabalhos para buscar um acordo.
A CBPA é acusada de desviar recursos de aposentados e pensionistas, enquanto seu presidente nega as acusações e questiona as investigações.
