Atleta paulista garantiu mais um pódio no Velódromo do Rio de Janeiro, enquanto Victoria Barbosa também assegurou prata para o país.
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A ciclista Sabrina Custódia conquistou a prata na prova de velocidade do Mundial de ciclismo de pista de 2025 no Rio de Janeiro, elevando o número de medalhas do Brasil.
A ciclista Sabrina Custódia adicionou mais uma medalha à sua coleção ao conquistar a prata na prova de velocidade da classe C2 no Campeonato Mundial de ciclismo de pista de 2025, realizado no Velódromo do Rio de Janeiro no último sábado (19). Este feito consolida uma campanha notável da atleta paulista, que já havia subido ao pódio anteriormente.
A medalha de prata foi obtida em uma final altamente competitiva contra a suíça Flurina Rigling, que assegurou o ouro. Anteriormente, Sabrina Custódia já havia brilhado no primeiro dia do Mundial, garantindo a medalha de ouro e estabelecendo um novo recorde mundial na prova de contrarrelógio de 1 quilômetro, na classe WC2, destinada a competidores com deficiência físico-motora. A atleta expressou sua satisfação, afirmando que a sequência de resultados representa um grande avanço para a equipe brasileira e sua carreira.
Outro destaque para o Brasil no mesmo sábado foi Victoria Barbosa, que também conquistou uma prata. Ela competiu na prova de 1 quilômetro contrarrelógio da classe C1, categoria para atletas que utilizam bicicletas convencionais. Victoria Barbosa foi superada apenas pela australiana Tahlia Clayton-Goodie, que, por sua vez, registrou um novo recorde mundial com o tempo de 1min25s366. A ciclista ressaltou o esforço físico exigido pela prova e o orgulho de competir com potências globais, dedicando a medalha à equipe e ao apoio institucional recebido.
Com estas recentes conquistas, o desempenho do Brasil no Mundial de ciclismo de pista de 2025 alcançou um total de sete medalhas nos três primeiros dias de disputa, sendo um ouro, cinco pratas e um bronze. Este resultado supera a participação na edição anterior do evento, realizada em 2024, também no Rio de Janeiro, quando o país encerrou a competição em 13º lugar no quadro de medalhas, com duas pratas. A evolução demonstra o crescente protagonismo dos atletas brasileiros na modalidade.
