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PF Prende Bancário da Caixa por Desvio de R$ 3 Milhões do INSS

Um funcionário da Caixa Econômica Federal foi preso pela Polícia Federal (PF) em Nilópolis, durante o cumprimento de mandado da Operação Recupera. A ação visa [...]

Um funcionário da Caixa Econômica Federal foi preso pela Polícia Federal (PF) em Nilópolis, durante o cumprimento de mandado da Operação Recupera. A ação visa desmantelar uma organização criminosa especializada em fraudar o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), causando um prejuízo estimado em R$ 3 milhões.

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A Polícia Federal prendeu um bancário da Caixa Econômica Federal em Nilópolis, durante a Operação Recupera, que investiga um esquema de fraude ao INSS estimado em R$ 3 milhões. O grupo criminoso, composto por funcionários e ex-funcionários da Caixa, inseria dados falsos nos sistemas desde 2018, incluindo comprovações de vida forjadas e emissão de cartões para beneficiários fictícios. Mesmo após demissões em 2022, alguns investigados continuaram operando o esquema, sacando benefícios fraudulentos através de terceiros. Os envolvidos podem ser responsabilizados por organização criminosa e peculato eletrônico, enquanto a Caixa Econômica Federal afirma cooperar com as investigações.

As investigações indicam que o grupo criminoso era composto por funcionários e ex-funcionários da Caixa, que abusavam de seus acessos aos sistemas internos do banco para liberar benefícios previdenciários e assistenciais de forma ilícita.

A PF informou que o bancário preso foi flagrado por câmeras de segurança enquanto realizava diversos saques de benefícios fraudulentos na em que trabalhava. O mandado de prisão preventiva foi cumprido após a deflagração da operação.

As apurações revelaram que os envolvidos inseriam dados falsos nos sistemas da Caixa desde 2018. Entre as práticas fraudulentas, foram identificadas comprovações de vida forjadas de pessoas falecidas ou inexistentes, emissão de cartões para beneficiários fictícios e autorização indevida de pagamentos.

Mesmo após serem demitidos por condutas semelhantes em 2022, alguns dos investigados continuaram operando o esquema criminoso. Através de terceiros, eles realizavam saques mensais de pelo menos 17 benefícios fraudulentos que ainda permaneciam ativos.

Os investigados podem ser responsabilizados por crimes como organização criminosa e peculato eletrônico. A Polícia Federal prossegue com as investigações para identificar outros participantes do esquema e recuperar os recursos desviados.

A Caixa Econômica Federal informou que coopera com as autoridades nas investigações e operações que combatem fraudes. A instituição financeira também afirma que aprimora constantemente seus sistemas de segurança e monitora transações bancárias para identificar e investigar casos suspeitos.

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