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PF deflagra Operação Escolta contra organização criminosa transnacional

A Polícia Federal deflagrou a Operação Escolta para desmantelar organização criminosa envolvida em descaminho, lavagem de dinheiro e tráfico de armas na fronteira com o [...]

Ação visa desmantelar esquema de descaminho, lavagem de dinheiro e tráfico de armas com atuação na fronteira do Paraguai.

A Polícia Federal deflagrou a Operação Escolta para desmantelar organização criminosa envolvida em descaminho, lavagem de dinheiro e tráfico de armas na fronteira com o Paraguai.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Resumo rápido gerado automaticamente

A Polícia Federal deflagrou a Operação Escolta para desmantelar uma organização criminosa transnacional que atuava no descaminho de celulares do Paraguai, lavagem de dinheiro e tráfico de armas. A ação cumpriu mandados em 12 municípios de quatro estados, com bloqueio de bens de aproximadamente R$ 57 milhões. As investigações revelaram que os produtos entravam ilegalmente no Brasil pela Ponte da Amizade, em Foz do Iguaçu, e eram distribuídos para outros estados. Durante a investigação, foram apreendidos mais de R$ 13 milhões em eletrônicos, e uma investigada internalizou irregularmente mais de R$ 50 milhões em celulares em menos de um ano.

A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta terça-feira, a Operação Escolta, com o objetivo de desmantelar uma organização criminosa transnacional que atuava no descaminho de aparelhos celulares do Paraguai, lavagem de dinheiro e, em menor escala, no tráfico de armas.

Foram cumpridos mandados de prisão preventiva, busca e apreensão, além de medidas cautelares como monitoramento eletrônico e bloqueio de bens, totalizando aproximadamente R$ 57 milhões. As ações ocorreram em 12 municípios de quatro estados, com apoio da Receita Federal.

As investigações, realizadas entre 2024 e 2025, revelaram que os produtos entravam ilegalmente no Brasil pela Ponte da Amizade, em Foz do Iguaçu, utilizando diversos métodos, como motoqueiros, veículos com fundos falsos e rotas fluviais clandestinas no rio Paraná. Após a entrada no país, os eletrônicos eram armazenados em Foz do Iguaçu e distribuídos para outros estados em caminhões com compartimentos ocultos.

Detalhes da Operação

Ao longo das investigações, foram apreendidos mais de R$ 13 milhões em eletrônicos. Uma única investigada internalizou irregularmente mais de R$ 50 milhões em celulares em menos de um ano.

O grupo criminoso utilizava escoltas para garantir a segurança do transporte dos produtos e empregava métodos de contrainteligência, como equipamentos de raio-X e bloqueadores de sinal.

A Polícia Federal disponibilizou canais de denúncia para a população colaborar com informações relevantes para o combate a esses crimes.

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