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PF deflagra Operação Nova Capistrum no Rio de Janeiro e na Paraíba

A Polícia Federal deflagrou a Operação Nova Capistrum no Rio de Janeiro e na Paraíba para investigar crimes eleitorais e lavagem de dinheiro. [...]

Ação visa apurar interferência indevida no processo democrático em Macaé/RJ.

A Polícia Federal deflagrou a Operação Nova Capistrum no Rio de Janeiro e na Paraíba para investigar crimes eleitorais e lavagem de dinheiro.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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A Polícia Federal deflagrou a Operação Nova Capistrum no Rio de Janeiro e na Paraíba, com apoio do MPRJ, para investigar interferência indevida no processo democrático em Macaé/RJ. Foram cumpridos 21 mandados de busca e apreensão contra empresários, políticos e servidores públicos suspeitos de envolvimento em crimes eleitorais e lavagem de dinheiro. A investigação apura contratos de empresas ligadas aos suspeitos com a Prefeitura e Câmara de Macaé, além da atuação de facções criminosas e milícias. As operações financeiras sob investigação, segundo o COAF, somam centenas de milhões de reais, com suspeitas de corrupção eleitoral, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

A Polícia Federal, com o apoio do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), deflagrou a Operação Nova Capistrum com o objetivo de apurar as práticas de uma organização criminosa que atua de forma estruturada para interferir indevidamente no processo democrático em Macaé/RJ.

Na ação, policiais federais cumpriram 21 mandados de busca e apreensão em Macaé e na Paraíba. As medidas judiciais foram expedidas contra os principais articuladores do esquema, incluindo empresários, políticos e servidores públicos.

As investigações revelaram que empresas ligadas aos suspeitos mantinham contratos com a Prefeitura e a Câmara Municipal de Macaé, sendo utilizadas para lavagem de dinheiro e favorecimento político. A investigação também apurou a atuação de facções criminosas e milícias na coação de eleitores e no financiamento ilícito de campanhas.

Detalhes da Investigação

As diligências identificaram o uso de empresas clandestinas de internet e distribuidoras de gás para atividades ilícitas, além de práticas como peculato, caixa dois eleitoral e ameaças a candidatos independentes. Entre os alvos, estão indivíduos com forte atuação no tráfico de drogas e lideranças de um grupo narcotráfico.

Segundo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (COAF), as operações somam centenas de milhões de reais. Os investigados poderão responder pelos crimes de corrupção eleitoral, lavagem de dinheiro e organização criminosa.

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