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PF deflagra operação contra exploração ilegal de loterias da Caixa Econômica Federal

A Polícia Federal deflagrou a Operação Última Aposta contra grupo que explorava ilegalmente loterias da Caixa, cumprindo mandados e bloqueando bens. [...]

Operação 'Última Aposta' cumpre mandados em seis cidades e bloqueia R$ 107 milhões em bens.

A Polícia Federal deflagrou a Operação Última Aposta contra grupo que explorava ilegalmente loterias da Caixa, cumprindo mandados e bloqueando bens.

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A Polícia Federal deflagrou a Operação Última Aposta para desarticular um grupo que explorava ilegalmente loterias da Caixa Econômica Federal, cumprindo mandados em seis cidades: São Paulo, Vinhedo, Barueri, Salvador, Lauro de Freitas e Belo Horizonte. A investigação apurou que o grupo mantinha um site de apostas similar ao da Caixa, sem formalizar os jogos e cobrando valores superiores, utilizando empresas investigadas na Operação Harvest para lavar dinheiro. A Justiça Federal determinou o bloqueio de R$ 107 milhões em bens do grupo, que é investigado por crimes como manutenção de instituição financeira paralela, pirâmide financeira, lavagem de dinheiro e fraudes cambiais. A operação é resultado de uma atuação conjunta da Delegacia de Polícia Federal em Santana do Livramento e do Grupo LAFIN/RS.

A Polícia Federal deflagrou a Operação Última Aposta, com o objetivo de desarticular um grupo que explorava ilegalmente as loterias da Caixa Econômica Federal (CEF). A operação cumpriu nove mandados de busca e apreensão, além de bloqueios de contas e sequestro de imóveis.

As medidas, expedidas pela Justiça Federal em Porto Alegre/RS, incluem cautelares patrimoniais na ordem de R$ 107 milhões. Os mandados foram cumpridos em São Paulo/SP, Vinhedo/SP, Barueri/SP, Salvador/BA, Lauro de Freitas/BA e Belo Horizonte/MG.

A investigação revelou que o grupo mantinha um site que viabilizava apostas virtuais de maneira similar ao site oficial da Caixa, sem redirecionar os recursos para a formalização de jogos oficiais. Além disso, cobravam valores superiores aos estipulados pela CEF, sob a alegação de alternativas estatísticas que aumentariam as chances de ganho.

Operação Harvest e Lavagem de Dinheiro

O grupo utilizava empresas investigadas na Operação Harvest para lavar dinheiro, forjando contratos de câmbio para envio de valores ao exterior, ocultando os reais emissores. Os crimes investigados incluem manutenção de instituição financeira paralela, pirâmide financeira, lavagem de dinheiro e fraudes cambiais.

A investigação é resultado de uma atuação conjunta da Delegacia de Polícia Federal em Santana do Livramento e do Grupo de Investigação para Repressão à Lavagem de Dinheiro e Crimes Financeiros (LAFIN/RS).

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