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PF Conclui: Atentado ao STF foi Ação Solitária

A Polícia Federal (PF) encerrou, nesta terça-feira (29), a investigação sobre o atentado a bomba ocorrido no Supremo Tribunal Federal (STF) em novembro do a... [...]
© Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil Versão em áudio

A Polícia Federal (PF) encerrou, nesta terça-feira (29), a investigação sobre o atentado a bomba ocorrido no Supremo Tribunal Federal (STF) em novembro do ano passado. O inquérito concluiu que o autor, Francisco Wanderley Luiz, agiu sozinho, motivado por “extremismo político”.

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A Polícia Federal concluiu que Francisco Wanderley Luiz, apoiador de Jair Bolsonaro e candidato a vereador pelo PL em 2020, agiu sozinho no atentado a bomba contra o STF em novembro do ano passado, motivado por extremismo político. A investigação descartou a participação de terceiros no ataque, no qual Luiz, conhecido como "Tiu França", cometeu suicídio após ser impedido de entrar no prédio com explosivos. A PF analisou dados bancários, fiscais, realizou perícias e coletou depoimentos para chegar à conclusão. Após o atentado, a segurança no STF foi reforçada com a reinstalação de grades.

A investigação descartou a participação de terceiros no ataque. Francisco Wanderley Luiz, conhecido como “Tiu França”, tentou entrar no prédio do STF com explosivos em 13 de novembro do ano passado. Impedido pela segurança, acionou a bomba, cometendo suicídio.

Detalhes da Investigação

Para chegar a essa conclusão, os investigadores analisaram dados bancários e fiscais, realizaram exames periciais, reconstituíram a cronologia dos eventos e coletaram depoimentos de testemunhas.

Francisco Wanderley Luiz era apoiador do ex-presidente Jair Bolsonaro e foi candidato a vereador pelo PL em Rio do Sul (SC) nas eleições de 2020.

Após o atentado, a segurança no STF foi reforçada, com a reinstalação de grades ao redor do edifício.

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