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PF combate garimpos ilegais no Amapá

A Polícia Federal deflagrou operações para coibir o garimpo ilegal no Amapá, destruindo equipamentos e causando prejuízos milionários aos criminosos. [...]

Operações Valedicere e Inexpectatus resultaram na destruição de equipamentos e prejuízo de R$ 10 milhões aos criminosos.

A Polícia Federal deflagrou operações para coibir o garimpo ilegal no Amapá, destruindo equipamentos e causando prejuízos milionários aos criminosos.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Resumo rápido gerado automaticamente

A Polícia Federal deflagrou as operações Valedicere e Inexpectatus no Amapá, visando combater o garimpo ilegal nos municípios de Calçoene e Tartarugalzinho. Com apoio de órgãos como Ibama e Sejusp, a PF destruiu cerca de 10 escavadeiras hidráulicas e outros equipamentos utilizados na mineração clandestina. Estima-se que o prejuízo causado aos criminosos ultrapasse R$ 10 milhões. As investigações prosseguem para identificar os proprietários dos maquinários e financiadores do garimpo ilegal.

A Polícia Federal (PF) deflagrou uma série de ações integradas nos dias 29 e 30 de outubro para combater o garimpo ilegal no estado do Amapá. As operações foram desencadeadas após a identificação de áreas com alta incidência de mineração clandestina, principalmente nos municípios de Calçoene e Tartarugalzinho.

Com base nesse diagnóstico, foram realizadas as operações Valedicere e Inexpectatus, que se estenderam por três dias e contaram com o apoio do Centro de Cooperação Policial Internacional (CCPI), do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), da Secretaria de Justiça e Segurança Pública do Amapá (SEJUSP) e do CAOP/PF.

Impacto das Operações

Durante as ações, as equipes da PF destruíram cerca de 10 escavadeiras hidráulicas e diversos outros equipamentos utilizados na exploração ilegal. Estima-se que o prejuízo causado aos criminosos responsáveis pela atividade ultrapasse os R$ 10 milhões.

As investigações continuam em andamento para identificar os proprietários dos maquinários e os financiadores das estruturas de garimpo ilegal na região. Os envolvidos poderão responder por crimes ambientais e de usurpação de bens da União.

A Polícia Federal no Amapá segue atuante no combate a crimes ambientais.

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