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PF apura desvios de R$ 6,3 bilhões do INSS em 8 estados

A Polícia Federal deflagrou nova fase da Operação Sem Desconto, apurando desvios de R$ 6,3 bilhões do INSS entre 2019 e 2024. [...]

Operação Sem Desconto investiga fraudes em aposentadorias e pensões, com mandados cumpridos em diversas unidades da federação.

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A Polícia Federal deflagrou a Operação Sem Desconto, com apoio da CGU, para investigar desvios de R$ 6,3 bilhões do INSS entre 2019 e 2024. Estão sendo cumpridos 66 mandados de busca e apreensão em oito estados e no Distrito Federal, apurando fraudes em aposentadorias e pensões. A investigação apura crimes como inserção de dados falsos, organização criminosa e ocultação de patrimônio, com o afastamento de pelo menos seis servidores públicos. O caso motivou a abertura de uma Comissão Parlamentar Mista de Investigação.

A Polícia Federal deflagrou nova fase da Operação Sem Desconto, apurando desvios de R$ 6,3 bilhões do INSS entre 2019 e 2024.

A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quinta-feira (9), uma nova fase da Operação Sem Desconto, que investiga um esquema nacional de descontos não autorizados em aposentadorias e pensões do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A ação, que visa apurar desvios de R$ 6,3 bilhões, tem o apoio da Controladoria-Geral da União (CGU).

De acordo com a corporação, estão sendo cumpridos 66 mandados de busca e apreensão, expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF), em São Paulo, Sergipe, Amazonas, Rio Grande do Norte, Santa Catarina, Pernambuco, Bahia e no Distrito Federal. As autoridades apontam que pelo menos seis servidores públicos foram afastados de suas funções.

A PF informou que as investigações identificaram irregularidades relacionadas aos descontos de mensalidades associativas aplicados sobre benefícios previdenciários, principalmente aposentadorias e pensões, concedidos pelo INSS. A operação busca ainda esclarecer a prática de crimes como inserção de dados falsos em sistemas oficiais, constituição de organização criminosa e atos de ocultação e dilapidação patrimonial. O escândalo motivou a abertura de uma Comissão Parlamentar Mista de Investigação para investigar o caso.

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