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PF apura desvio de mais de R$ 813 milhões em transferências PIX

A Polícia Federal investiga um esquema de desvio de mais de R$ 813 milhões através de transferências PIX fraudulentas e invasões de dispositivos eletrônicos. [...]

Operação Magna Fraus investiga fraudes e invasões de dispositivos eletrônicos.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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A Polícia Federal deflagrou a segunda fase da Operação Magna Fraus, investigando o desvio de mais de R$ 813 milhões através de fraudes PIX e invasões de dispositivos eletrônicos. A operação cumpre 42 mandados de busca e apreensão e 26 de prisão em diversas cidades do Brasil, com apoio da Interpol em Portugal e Argentina, e da polícia espanhola na Espanha. Os investigados são suspeitos de invasão de dispositivo informático, furto mediante fraude eletrônica e lavagem de dinheiro, com bloqueio de bens e valores determinado em até R$ 640 milhões. A investigação apura o desvio de dinheiro de contas usadas por bancos e instituições de pagamento para administrar transferências PIX de clientes.

A Polícia Federal investiga um esquema de desvio de mais de R$ 813 milhões através de transferências PIX fraudulentas e invasões de dispositivos eletrônicos.

A Polícia Federal (PF) deflagrou a segunda fase da Operação Magna Fraus, investigando um esquema que desviou mais de R$ 813 milhões através de fraudes e invasões de dispositivos eletrônicos, envolvendo empresas que gerenciam transferências PIX.

Segundo a PF, o dinheiro foi desviado de contas usadas por bancos e instituições de pagamento para administrar transferências PIX de seus clientes. A investigação se estende ao Brasil e ao exterior, com prisões internacionais solicitadas com o apoio da Interpol na Argentina e em Portugal.

Na Espanha, a operação contou com o apoio da Brigada Central de Fraudes Informáticos da Polícia Nacional da Espanha.

No Brasil, estão sendo cumpridos 42 mandados de busca e apreensão e 26 de prisão em diversas cidades, incluindo Goiânia, Brasília, João Pessoa e Belo Horizonte. Em Minas Gerais, os mandados são cumpridos em Betim e Uberlândia. Em Santa Catarina, os alvos estão em Itajaí e Balneário Camboriú; na Bahia, em Camaçari; e em São Paulo, em Praia Grande e na capital.

Detalhes da Operação

Das 26 prisões solicitadas, 19 são preventivas e sete são temporárias. Também foram determinadas medidas de bloqueio de bens e valores, totalizando até R$ 640 milhões.

Os investigados são suspeitos de crimes de invasão de dispositivo informático, furto mediante fraude eletrônica e lavagem de dinheiro.

A primeira fase da Operação Magna Fraus ocorreu em julho, investigando um grupo criminoso responsável pela lavagem de dinheiro proveniente de fraudes e invasões de dispositivos eletrônicos. Na época, a PF apurava suspeitos especializados em técnicas avançadas de negociação de criptoativos, usadas para ocultar a origem de valores ilícitos.

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