A estatal busca licenciamento ambiental antes de 21 de outubro, data crucial para o contrato da sonda de perfuração.
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A Petrobras corre contra o tempo para garantir o licenciamento ambiental na Foz do Amazonas. A presidente Magda Chambriard destaca a importância de uma solução antes de 21 de outubro.
A Petrobras enfrenta um prazo crucial para a exploração na Foz do Amazonas, com a presidente Magda Chambriard expressando otimismo por uma solução antes de 21 de outubro, data limite para o contrato da sonda de perfuração. A questão foi abordada nesta terça-feira (14), no Rio de Janeiro, após reunião do Conselho Empresarial de Petróleo e Gás.
A executiva destacou a urgência de obter a aprovação do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis (Ibama), pois a não-perfuração até a data estipulada pode resultar na retirada da sonda do local. Este equipamento, considerado de última geração, é um dos poucos existentes globalmente, o que torna sua realocação uma tarefa desafiadora para a estatal. Além disso, o custo diário dessa sonda para a companhia atinge R$ 4,2 milhões, evidenciando a pressão financeira envolvida na espera pelo licenciamento.
Segundo Chambriard, uma nova rodada de negociações entre as equipes da empresa e do órgão ambiental está prevista para a próxima quinta-feira (16). A presidente manifestou sua esperança de que esta reunião traga os esclarecimentos necessários para que a perfuração possa ter início. Caso a sonda seja retirada da locação, o processo de licenciamento teria que ser reiniciado por completo, gerando atrasos significativos e custos adicionais. Apesar dos desafios, a líder da Petrobras mantém-se confiante na resolução favorável da situação.