O Palmeiras e a WTorre, administradora do Allianz Parque, estudam a substituição do gramado sintético da arena. A análise ocorre pouco mais de um ano após a última reforma no campo. A Real Arenas, braço da WTorre responsável pela gestão do estádio, está em processo de cotação com diversas empresas especializadas para a possível troca. A Soccer Grass, atual fornecedora, também participa da concorrência.
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Embora o Palmeiras considere o gramado atual satisfatório, a avaliação é de que um piso sintético mais moderno seria mais resistente ao intenso uso do estádio, que em 2024 sediou 77 eventos, somando 30 jogos e 47 shows, atraindo mais de 2,5 milhões de pessoas.
O objetivo da possível mudança é implementar um gramado com desempenho superior ao atual, instalado há cinco anos. Assim como qualquer superfície, seja natural ou sintética, o gramado sofre desgaste com o tempo, embora a garantia de 10 anos ainda esteja em vigor. A previsão é que a obra, caso aprovada, seja realizada no início do próximo ano.
Entre as empresas concorrentes está a Total Grass, responsável pelo gramado sintético da Arena Barueri, utilizada pelo Palmeiras em jogos quando o Allianz Parque não está disponível, e administrada por uma das empresas da presidente do clube. A Total Grass também fornecerá o gramado para um dos campos do centro de treinamento do Palmeiras, que passa por reformas.
A última reforma do gramado do Allianz Parque foi concluída em março do ano passado, com a substituição do material termoplástico por cortiça importada de Portugal, em resposta ao derretimento do material anterior devido ao calor e à poluição.