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Otan Reforça Segurança no Báltico Após Incidentes com Drones na Dinamarca

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) anunciou o reforço da vigilância no Mar Báltico com novos recursos, em resposta aos recentes incidentes envolvendo [...]

A Organização do Tratado do Atlântico Norte (OTAN) anunciou o reforço da vigilância no Mar Báltico com novos recursos, em resposta aos recentes incidentes envolvendo drones na Dinamarca. A medida inclui o envio de plataformas de inteligência, vigilância e reconhecimento, além de ao menos uma fragata de defesa aérea para a região. Os novos recursos têm como objetivo fortalecer a missão “Sentinela do Báltico”, lançada em janeiro após uma série de danos a cabos de energia, links de telecomunicação e gasodutos no fundo do mar.

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A OTAN reforça a segurança no Mar Báltico com o envio de plataformas de inteligência e uma fragata, após incidentes com drones na Dinamarca e danos a infraestruturas submarinas. Preocupações com incursões de drones russos no leste europeu impulsionam a discussão sobre a criação de um "muro antidrones", com líderes da UE debatendo o rastreamento e interceptação desses dispositivos. Ursula von der Leyen defende a "muralha de drones" e menciona 6 bilhões de euros para uma aliança de drones com a Ucrânia, que também desenvolve sua própria tecnologia de drones de longo alcance. Apesar do crescente uso de drones, o investimento em sistemas de combate a eles ainda é limitado, e a UE negou financiamento para um projeto similar da Estônia e Lituânia em março.

O anúncio ocorre em um momento de crescente preocupação com a segurança na região, intensificada pelas incursões de drones russos no espaço aéreo polonês, que motivaram o lançamento da missão “Sentinela do Leste” para fortalecer a defesa da fronteira oriental da Europa. Na última sexta-feira, novas aeronaves não tripuladas de origem desconhecida foram avistadas sobre a maior base militar dinamarquesa, aumentando as tensões.

Ministros da Defesa de países do leste europeu concordaram que a criação de um “muro antidrones” é uma prioridade para o bloco, visando um sistema de detecção eficaz. O projeto, que deverá ser debatido por líderes da União Europeia (UE) em breve, prevê o rastreamento e interceptação de drones.

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, defendeu a construção de uma “muralha de drones” e mencionou a destinação de 6 bilhões de euros para uma aliança de drones com a Ucrânia. O uso de drones tem sido central na guerra entre Ucrânia e Rússia, intensificando as preocupações de segurança em diversos países europeus. Apesar do uso crescente de drones, o investimento em sistemas de combate a eles ainda é limitado.

A UE negou, em março, o financiamento de uma proposta conjunta da Estônia e da Lituânia para criar um “muro antidrone”. No entanto, o apoio à ideia cresceu entre os líderes europeus. A criação do sistema enfrenta desafios, como os altos custos e a dificuldade de produção em massa. Diante de ataques constantes, a Ucrânia está desenvolvendo sua própria tecnologia de drones, incluindo modelos de longo alcance.

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