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Venda ilegal de anabolizantes do Paraguai é alvo de operação da PF em Três Lagoas

A Polícia Federal deflagrou a Operação Hermes em Três Lagoas para desarticular um esquema de venda ilegal de anabolizantes importados do Paraguai. [...]

Operação Hermes busca desarticular esquema de venda ilegal de anabolizantes e produtos importados irregularmente.

A Polícia Federal deflagrou a Operação Hermes em Três Lagoas para desarticular um esquema de venda ilegal de anabolizantes importados do Paraguai.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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A Polícia Federal deflagrou a Operação Hermes em Três Lagoas para desarticular um esquema de venda ilegal de anabolizantes e produtos importados irregularmente do Paraguai. A investigação apura crimes de contrabando e tráfico de medicamentos, com cumprimento de mandado de busca e apreensão na cidade. Os investigados podem responder por importação irregular de medicamentos, contrabando e associação criminosa, com penas que podem ultrapassar 10 anos de prisão. A operação, cujo nome faz referência ao mensageiro da mitologia grega, visa identificar outros envolvidos e mapear a rede de distribuição.

A Polícia Federal de Três Lagoas deflagrou, nesta sexta-feira (31), a Operação Hermes, com o objetivo de desarticular um esquema de venda ilegal de anabolizantes e outros produtos importados de forma irregular do Paraguai.

A ação é resultado de uma investigação em andamento que apura a atuação de indivíduos envolvidos na comercialização e distribuição de substâncias controladas sem a devida autorização da Anvisa, configurando crimes de contrabando e tráfico de medicamentos.

Durante a operação, os agentes federais cumpriram um mandado de busca e apreensão na cidade de Três Lagoas, onde foram apreendidos materiais que podem contribuir para o aprofundamento das investigações.

A Operação Hermes recebeu esse nome em referência ao mensageiro da mitologia grega, que simboliza o transporte e o comércio ilícito de produtos trazidos do exterior para o território nacional.

Os investigados poderão responder por importação irregular de medicamentos, contrabando e associação criminosa, com penas que podem ultrapassar 10 anos de prisão. As investigações continuam em sigilo para identificar outros possíveis envolvidos e mapear toda a rede de distribuição dos produtos apreendidos.

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