PUBLICIDADE

OAB-RJ cria observatório para acompanhar apuração sobre operação policial

A OAB-RJ criou um observatório para acompanhar a apuração da Operação Contenção, buscando legalidade e transparência na investigação. [...]

Iniciativa visa garantir legalidade e transparência na investigação da Operação Contenção, a mais letal da história do Rio de Janeiro.

A OAB-RJ criou um observatório para acompanhar a apuração da Operação Contenção, buscando legalidade e transparência na investigação.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Resumo rápido gerado automaticamente

A OAB-RJ criou um observatório, liderado por Rafael Borges e Luciana Pires, para monitorar a apuração da Operação Contenção, realizada nos complexos do Alemão e da Penha, considerada a mais letal da história do Rio de Janeiro. A iniciativa, impulsionada pela presidente Ana Tereza Basilio, visa garantir legalidade e transparência na investigação da operação que envolveu 2,5 mil policiais e resultou em 121 mortes, incluindo quatro policiais. O objetivo é contribuir para o aperfeiçoamento dos protocolos de segurança e reduzir a letalidade, buscando conter a ação de grupos criminosos. A operação tinha como objetivo conter o avanço do Comando Vermelho e cumprir mandados de busca e prisão.

A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-RJ) criou um “observatório de investigações” para monitorar a apuração da Operação Contenção, realizada nos complexos do Alemão e da Penha. A operação, considerada a mais letal da história do estado, mobilizou um grande efetivo policial.

A presidente da OAB-RJ, Ana Tereza Basilio, destacou a importância de zelar pela legalidade, transparência e segurança em ações dessa natureza. O observatório será liderado pelo secretário-geral da OAB-RJ, Rafael Borges, e pela vice-diretora de Assuntos Legislativos, Luciana Pires.

O objetivo do observatório é contribuir para o aperfeiçoamento dos protocolos de segurança do Estado, buscando reduzir a letalidade e conter a ação de grupos criminosos. A Operação Contenção envolveu 2,5 mil policiais e resultou na morte de 121 pessoas, incluindo quatro policiais.

Análise da Operação

Segundo o governo do Rio de Janeiro, a operação visava conter o avanço do Comando Vermelho e cumprir mandados de busca e prisão. No entanto, o número de mortes superou o de prisões e apreensões.

A Polícia Civil divulgou uma lista parcial de identificados, revelando que a maioria possuía histórico criminal, mas uma parcela significativa não tinha antecedentes.

A criação do observatório da OAB-RJ busca garantir que a apuração dos fatos seja conduzida de forma transparente e legal, assegurando os direitos de todos os envolvidos e contribuindo para a melhoria das políticas de segurança pública.

Leia mais

Rolar para cima