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Mulher denuncia ex por perseguição e pede proteção

Uma mulher em Dourados, Mato Grosso do Sul, registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) neste sábado (19), denu... [...]
Imagem Ilustrativa. (Henrique Arakaki, Midiamax)

Uma mulher em Dourados, Mato Grosso do Sul, registrou um boletim de ocorrência na Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário (Depac) neste sábado (19), denunciando o ex-companheiro por perseguição e solicitando medidas protetivas. O caso, classificado como violência doméstica, ocorreu no bairro Harrison de Figueiredo I.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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Uma mulher em Dourados, Mato Grosso do Sul, denunciou o ex-companheiro na Depac por perseguição e solicitou medidas protetivas, alegando violência doméstica após o término de um relacionamento de oito anos motivado por agressões físicas. A vítima relatou ser constantemente seguida, receber mensagens insistentes e ter familiares assediados pelo ex, que não aceita o fim da união. Em um incidente, o homem a teria abordado e tentado forçá-la a entrar em seu carro. O ex-companheiro também estaria usando a filha do casal, de quatro anos, como pretexto para contato e vigilância, exercendo pressão psicológica sobre a criança.

A vítima relatou que o término do relacionamento de oito anos, há dois meses, foi motivado por agressões físicas. Desde então, o ex-companheiro não aceita o fim da união e a persegue constantemente.

Perseguição e Assédio

De acordo com o boletim de ocorrência, a mulher afirma ser seguida no trajeto para o trabalho e receber mensagens insistentes ao longo do dia e da noite. O homem também envia mensagens e áudios para familiares da vítima, pressionando-os a interceder para que reatem o relacionamento.

Em um incidente recente, no dia 14, o homem teria abordado a vítima a caminho do trabalho, puxando-a pelo braço e tentando forçá-la a entrar em seu carro. A mulher conseguiu se desvencilhar e seguir para o trabalho.

Filha como Pretexto

A vítima também relatou que o ex-companheiro usa a filha do casal, de quatro anos, como pretexto para manter contato e vigilância sobre ela. Ele tenta buscar a criança fora dos horários de visita e exerce pressão psicológica sobre ela, dizendo que não pode aceitar outro “pai” e ameaçando tirar a própria vida, causando sofrimento à menor.

Diante dos fatos, a mulher buscou a delegacia para registrar a ocorrência e formalizar o pedido de medidas protetivas.

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