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MS registra seis mortes por síndrome respiratória em 2025

Dados divulgados pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) apontam para seis mortes registradas em decorrência da SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) neste início de [...]

Mato Grosso do Sul tem 108 casos de SRAG neste início de ano - Crédito: Divulgação/SES/Arquivo

Dados divulgados pela SES (Secretaria de Estado de Saúde) apontam para seis mortes registradas em decorrência da SRAG (Síndrome Respiratória Aguda Grave) neste início de ano.

Os números constam no boletim epidemiológico divulgado nesta terça-feira (21/1) pela pasta.

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Mato Grosso do Sul registrou seis mortes por Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) no início de 2025, conforme boletim da SES. Campo Grande e Ponta Porã lideram o número de óbitos, com dois casos cada, seguidos por Ivinhema e Aral Moreira, com um óbito cada. As cidades de Campo Grande e Ponta Porã também lideram as notificações de casos de SRAG, com 49 e sete, respectivamente. A maior incidência de óbitos é em pessoas acima de 80 anos, mas há registros em outras faixas etárias, de 30 a 79 anos.

Entre os óbitos, um deles já consta como ‘agente identificado’, enquanto outros cinco ainda aguardam classificação.

Os municípios com registro de morte são Campo Grande e Ponta Porã, com duas cada, além de Ivinhema e Aral Moreia.

A capital e o município da fronteira também lideram em notificações, com 49 e sete casos respectivamente, seguido por Corumbá, Ivinhema e Três Lagoas, cada um deles com cinco.

Já Dourados exibe quatro notificações e não há relato de óbitos em decorrência da SRAG.

Entre as vítimas fatais, a maior incidência é para aquelas com idade acima de 80 anos (2 até o momento). As outras têm entre 30 e 39 anos, 50 a 59 anos, 60 a 69 e 70 a 79, com uma morte cada.

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