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MS: esquema de corrupção em Terenos é exposto por chantagem

Uma chantagem de R$ 437 mil revelou um esquema de corrupção na prefeitura de Terenos, MS. A ameaça partiu de uma empresária que não teria [...]

Empresária teria ameaçado expor prefeito e assessores após não receber valores de acordo, revelando desvio de recursos públicos.

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Um esquema de corrupção na prefeitura de Terenos, MS, foi revelado após uma empresária, Vanuza Cândida Jardim, ameaçar expor o prefeito afastado Henrique Budke e o secretário Valdecir Batista Alves. A chantagem, no valor de R$ 437 mil, decorreu do não pagamento de um acordo referente a desvio de recursos públicos destinados à pavimentação. A Operação Spotless expôs que o dinheiro desviado foi usado para quitar outra obra, revelando um esquema de fraudes em licitações e pagamento de propina. O Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS) aponta a participação de membros da prefeitura e o papel central de Budke na organização criminosa.

Uma chantagem de R$ 437 mil revelou um esquema de corrupção na prefeitura de Terenos, MS. A ameaça partiu de uma empresária que não teria recebido valores acordados.

A ameaça de expor o prefeito afastado Henrique Budke e o secretário Valdecir Batista Alves, feita por uma empresária, revelou um esquema de corrupção na prefeitura de Terenos, MS. De acordo com a denúncia do Ministério Público de Mato Grosso do Sul (MPMS), Vanuza Cândida Jardim, descontente com o não pagamento de R$ 437 mil, parte de um acordo, ameaçou expor conversas comprometedoras.

O caso veio à tona durante a Operação Spotless, expondo o desvio de recursos públicos destinados à pavimentação. A investigação jornalística aponta que o dinheiro foi utilizado para quitar outra obra já realizada.

Ainda segundo a denúncia, Vanuza intermediou a liberação de recursos para uma obra de pavimentação que não teve a finalidade cumprida. A empresária alega ter gravações que comprovam a participação de membros da prefeitura na liberação da verba, a pedido de Valdecir, para o pagamento de uma obra já concluída. O MPMS destaca que a chantagem expôs a participação de Valdecir Batista Alves e reforçou o papel central de Budke na organização criminosa. A investigação revelou que a rede de corrupção envolvia fraudes em licitações, pagamento de propina e acordos informais.

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