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Mortes em operação no Rio ganham repercussão internacional

A operação policial no Rio de Janeiro, que resultou em dezenas de mortes, gerou repercussão e críticas de organizações internacionais e da imprensa estrangeira. [...]

ONU e jornais estrangeiros manifestam preocupação com a letalidade da ação policial contra o Comando Vermelho.

A operação policial no Rio de Janeiro, que resultou em dezenas de mortes, gerou repercussão e críticas de organizações internacionais e da imprensa estrangeira.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Resumo rápido gerado automaticamente

Uma operação policial contra o Comando Vermelho no Rio de Janeiro, com estimativa de mais de 100 mortos, incluindo quatro policiais, gerou repercussão internacional. A ONU expressou preocupação com a letalidade da ação em favelas e cobrou investigações. Jornais como The Guardian, El País, Le Figaro, New York Times e Clarín noticiaram a operação, destacando o alto número de mortos e comparando a situação com conflitos internacionais. O número oficial de mortos deve aumentar, com mais de 50 corpos já entregues às autoridades.

A operação deflagrada pelo governo do Rio de Janeiro contra a facção Comando Vermelho teve repercussão internacional devido ao alto número de mortes. Os números oficiais indicam 64 óbitos, incluindo quatro policiais, mas estima-se que o total possa ultrapassar 100.

A ONU manifestou-se através da rede X (antigo Twitter), expressando horror com a operação policial nas favelas do Rio de Janeiro e alertando para as consequências fatais das ações policiais em comunidades marginalizadas. A organização relembrou as obrigações das autoridades sob o direito internacional dos direitos humanos e solicitou investigações rápidas e eficazes.

Repercussão na Imprensa Internacional

Diversos jornais estrangeiros também noticiaram a operação. O jornal inglês The Guardian destacou o alto número de mortos, considerando o dia como o mais violento da história do Rio de Janeiro.

O espanhol El País descreveu a situação como um caos colossal, enquanto o francês Le Figaro mencionou as contestações sobre a eficácia de operações policiais de grande porte na cidade.

O New York Times chamou a ação de a mais mortal da história do Rio, enquanto o argentino Clarín reproduziu a postagem de um brasileiro comparando a situação do Rio com a de Gaza.

Espera-se que o número oficial de mortos aumente nas próximas horas, com mais de 50 corpos já entregues às autoridades pela população local.

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