A tranquilidade do condomínio Solar de Brasília, onde reside Jair Bolsonaro (PL), está sob ameaça, e moradores cogitam uma ação drástica para restaurar a paz no local. A crescente movimentação de pessoas e veículos, intensificada desde que Bolsonaro passou a cumprir prisão domiciliar por determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), tem gerado insatisfação entre os vizinhos.
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A medida extrema em consideração seria a expulsão do ex-presidente do condomínio. A alegação é que a presença constante de apoiadores, seguranças e veículos de imprensa perturba a rotina e a segurança dos demais moradores.
O debate sobre a permanência de Bolsonaro no condomínio tem ganhado força nos últimos dias, com discussões acaloradas em grupos de mensagens e reuniões informais. Alguns moradores defendem que a situação se tornou insustentável, enquanto outros ponderam sobre as implicações legais e o impacto da decisão na imagem do condomínio.
Ainda não há uma decisão formal sobre o assunto, mas a pressão por uma solução tem aumentado. A administração do condomínio tem sido cobrada para mediar a situação e encontrar um ponto de equilíbrio que preserve o bem-estar de todos os moradores. A expectativa é que uma assembleia geral seja convocada em breve para discutir o tema e deliberar sobre o futuro de Bolsonaro no Solar de Brasília. A repercussão do caso tem mobilizado a atenção da mídia e gerado debates acalorados nas redes sociais.