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Milena Titoneli é prata no Mundial de taekwondo, o 3º pódio do Brasil

Milena Titoneli conquistou a medalha de prata no Mundial de Taekwondo, elevando o número de pódios do Brasil na competição para três. [...]

Brasileira é superada na final pela húngara Luana Márton, mas garante a medalha de prata na categoria até 67 quilos.

Milena Titoneli conquistou a medalha de prata no Mundial de Taekwondo, elevando o número de pódios do Brasil na competição para três.

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A brasileira Milena Titoneli conquistou a medalha de prata no Mundial de Taekwondo, na categoria até 67 quilos, sendo superada pela húngara Luana Márton na final. A competição, realizada em Wuxi, China, marcou o terceiro pódio do Brasil no campeonato. Aos 27 anos, Titoneli já havia conquistado dois títulos na temporada e soma agora sua terceira medalha em Mundiais. A campanha brasileira é considerada a melhor da história, com dois ouros conquistados por Henrique Matos e Maria Clara Pacheco.

O Brasil celebrou mais um pódio no Mundial de Taekwondo, que está sendo realizado em Wuxi, China. Nesta terça-feira, Milena Titoneli, atleta de São Caetano do Sul, conquistou a medalha de prata na categoria até 67 quilos.

Na final, Titoneli enfrentou a húngara Luana Márton, sendo superada por 2 rounds a 1. Esta é a terceira medalha da brasileira em cinco participações em Mundiais, somando o bronze em 2019 (Manchester/Inglaterra) e em 2022 (Guadalajara/México).

A competição segue até quinta-feira (30), com transmissão ao vivo no site da Federação Internacional (World Taekwondo).

Aos 27 anos, a lutadora já coleciona dois títulos na temporada, sendo campeã no Aberto do Rio de Janeiro, em maio, e no Aberto da Polônia, em setembro, onde inclusive derrotou Márton na final.

Henrique Precioso, diretor técnico da Confederação Brasileira de Taekwondo (CBTKD), comemorou a campanha brasileira: “A gente não conta por quantidade, é pelo valor da medalha. Ontem já tínhamos nossa melhor campanha [com os dois ouros de Henrique e Maria Clara].

E antes de Wuxi, nossa melhor participação foi em Madri (2005), com um ouro e uma prata [de Natália Falavigna e Márcio Wenceslau, respectivamente]. A que teve mais medalhas foi em Manchester, com cinco pódios, mas nenhum ouro.

Essa, de longe, é nossa melhor campanha da história”.

A delegação brasileira já havia conquistado dois ouros na competição. Henrique Matos (categoria 80 kg) se tornou o primeiro homem do país a subir no topo do pódio mundial, enquanto Maria Clara Pacheco foi campeã nos 57 kg, quebrando um jejum de 20 anos desde o primeiro ouro da história da Amarelinha, com Natália Falavigna, em 2005.

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