Seila Aparecida Feitosa questiona a versão oficial e alega negligência na apuração do caso.
Seila Feitosa denuncia falhas na investigação da morte de sua filha e neto, contestando a versão de suicídio e exigindo justiça.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
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Seila Aparecida Feitosa, mãe da médica Valquíria Feitosa Patrício Gomes, encontrada morta ao lado do filho, João Roberto, em 2016, realizou um protesto em frente à Defensoria Pública em Campo Grande, exigindo justiça e denunciando falhas na investigação do caso.
O grupo de manifestantes alega que 17 diligências não foram realizadas, incluindo exames toxicológicos cruciais. A mãe contesta a versão oficial de suicídio, argumentando que não foram aplicados protocolos de perspectiva de gênero, apesar de indícios de violência patrimonial e psicológica.
A advogada Mara Dalila Teixeira, que acompanha Seila há dois anos, ressaltou a dificuldade em obter respostas das instituições e a importância da luta para conseguir justiça. Ela acompanha cinco inquéritos arquivados relacionados ao caso.
Novas Perspectivas na Investigação
A Defensoria Pública está explorando novas frentes no caso, buscando responsabilizar o pai ou pedir indenização ao Estado pelas falhas na investigação. Seila busca respostas sobre a morte do neto João, além de esclarecimentos sobre o falecimento de Valquíria.
Seila expressa sua dor e descrença na versão de suicídio, mencionando a proximidade da filha com a família e a ausência de sinais de ideação suicida. Ela também aponta para falhas nas câmeras de segurança, ausência de testes toxicológicos e falta de depoimentos de testemunhas.
A mãe questiona a forma como os corpos foram encontrados e a falta de acesso aos resultados dos exames toxicológicos. Ela busca respostas para trazer paz e clareza sobre os eventos que levaram à morte de sua filha e neto.
