PUBLICIDADE

Lula critica veto do Congresso a taxação de grandes fortunas e bets

Em São Paulo, Lula criticou a decisão do Congresso de não taxar grandes fortunas, apostas esportivas e fintechs, visando aumentar a arrecadação. [...]

Em evento em São Paulo, presidente lamentou a não aprovação de medida que visava aumentar a arrecadação.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

Resumo rápido gerado automaticamente

Em São Paulo, o presidente Lula criticou a decisão do Congresso Nacional de não aprovar a medida provisória que visava taxar grandes fortunas, apostas esportivas e fintechs. A proposta buscava aumentar a arrecadação, taxando rendimentos acima de R$ 600 mil e R$ 1 milhão, além de empresas de apostas. A medida tinha como objetivo compensar a revogação de um decreto que previa o aumento do IOF. Estimava-se que a taxação renderia cerca de R$ 10,5 bilhões em 2025 e R$ 21 bilhões em 2026.

Em São Paulo, Lula criticou a decisão do Congresso de não taxar grandes fortunas, apostas esportivas e fintechs, visando aumentar a arrecadação.

Em cerimônia realizada nesta sexta-feira (10) em São Paulo, o presidente Lula expressou descontentamento com a decisão do Congresso Nacional de não prosseguir com a medida provisória que propunha taxar rendimentos de aplicações financeiras e apostas esportivas.

Segundo o presidente, a proposta visava que indivíduos com ganhos acima de R$ 600 mil e R$ 1 milhão contribuíssem com uma parcela maior de impostos, assim como as fintechs e empresas de apostas. A medida, no entanto, não obteve aprovação.

A medida provisória em questão tinha como objetivo compensar a revogação de um decreto que previa o aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A proposta original incluía a taxação de bilionários, bancos e empresas de apostas eletrônicas, visando aumentar a arrecadação do governo.

Estimava-se que a taxação da receita bruta das empresas de apostas, com uma alíquota entre 12% e 18%, juntamente com a taxação de aplicações financeiras como Letras de Crédito Agrário (LCA), de Crédito Imobiliário (LCI) e de Desenvolvimento (LCD), bem como juros sobre capital próprio, renderia cerca de R$ 10,5 bilhões em 2025 e R$ 21 bilhões em 2026. Após negociações, a projeção foi ajustada para R$ 17 bilhões. Além disso, o texto previa um corte de R$ 4,28 bilhões em gastos obrigatórios.

Leia mais

Rolar para cima