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Lula critica guerra em Gaza e inércia na criação do Estado palestino

Lula criticou a guerra em Gaza e a falta de progresso na criação do Estado Palestino durante evento na Malásia. [...]

Presidente discursou na Malásia e defendeu o multilateralismo e a reforma de organismos internacionais.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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Durante evento na Malásia, o presidente Lula criticou a guerra em Gaza e a inércia global na criação do Estado Palestino, mencionando a oposição de comunidades universitárias ao genocídio. Lula defendeu o multilateralismo e criticou o protecionismo, sem citar nomes, e a imposição de tarifas no comércio internacional. O presidente também enfatizou a necessidade de reforma da ONU, com maior representatividade do Sul Global no Conselho de Segurança, e criticou a disparidade no poder de voto no FMI. Lula permanece na Malásia para encontros com empresários e um possível encontro com Donald Trump.

Lula criticou a guerra em Gaza e a falta de progresso na criação do Estado Palestino durante evento na Malásia.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou a continuidade da guerra em Gaza e a resistência mundial em criar um Estado palestino. A declaração foi feita durante a cerimônia de recebimento do título de doutor “Honoris Causa” na Malásia.

“As comunidades universitárias em todo o mundo têm elevado suas vozes contra a brutalidade do genocídio em Gaza e contra a inércia moral que impede até hoje que o Estado Palestino seja criado”, afirmou Lula.

O presidente também abordou questões econômicas, defendendo o multilateralismo e criticando o protecionismo. Ele mencionou o aumento de tarifas no comércio entre países, sem citar diretamente o então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.

Reforma das Nações Unidas

Lula destacou a importância do Sul Global no cenário internacional e defendeu a reforma das Nações Unidas, argumentando que o Conselho de Segurança precisa de maior representatividade para responder aos desafios globais. Ele criticou a disparidade no poder de voto no Fundo Monetário Internacional (FMI) e a paralisia da Organização Mundial do Comércio (OMC), defendendo um sistema financeiro mundial que direcione recursos para o desenvolvimento sustentável das nações emergentes.

O presidente permanece na Malásia para encontros com empresários e um possível encontro com Donald Trump para discutir as tarifas sobre produtos brasileiros.

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