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Lixo hospitalar é encontrado nas ruas do bairro Oiti; clínica alega erro na coleta

Moradores encontram lixo hospitalar descartado irregularmente em Campo Grande, expondo a riscos de contaminação. Clínica alega erro na coleta. [...]

Descarte irregular de seringas e outros materiais expõe moradores a riscos de contaminação em Campo Grande.

Moradores encontram lixo hospitalar descartado irregularmente em Campo Grande, expondo a riscos de contaminação. Clínica alega erro na coleta.

INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL

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Moradores do bairro Oiti, em Campo Grande, encontraram lixo hospitalar, incluindo seringas e materiais com informações de pacientes, descartado irregularmente na rua Óscar Braga, expondo a população a riscos de contaminação. A clínica apontada como responsável alega que houve um erro na coleta pela empresa contratada, prometendo a retirada correta do material. O descarte irregular de resíduos de saúde é proibido por lei e pode resultar em multas e outras sanções, conforme a Anvisa e a legislação ambiental. A prefeitura e hospitais da região foram notificados, e moradores pedem fiscalização para evitar novos casos.

Moradores do bairro Oiti, em Campo Grande, encontraram lixo hospitalar descartado de forma irregular, incluindo seringas, luvas, bolsas de soro e ampolas com informações de pacientes. O material estava espalhado pela rua Óscar Braga, próximo à região do Pedrossian, oferecendo risco de contaminação e exposição a doenças.

Segundo o assessor de imprensa Mauro Nunes, é a primeira vez que encontram lixo hospitalar naquela região, mas descartes irregulares já são comuns.

A clínica apontada como responsável pelo descarte informou ao TopMídiaNews que houve um erro na coleta e no descarte por parte da empresa contratada. Afirmam que em cinco anos de contrato, nunca houve reclamações. A clínica se comprometeu a realizar a retirada correta do lixo.

Normas de Descarte

O descarte de resíduos de saúde é regulamentado pela Anvisa e pela Política Nacional de Resíduos Sólidos. Hospitais, clínicas e laboratórios devem separar, acondicionar e encaminhar seus resíduos de forma segura, evitando qualquer contato com a população, conforme a Resolução RDC nº 222/2018 da Anvisa.

A lei proíbe o descarte de materiais perfurocortantes ou contaminados em vias públicas.

O descarte irregular pode caracterizar crime ambiental, sujeitando os responsáveis a multas, interdição de estabelecimentos e até processo criminal, conforme a Lei nº 9.605/1998. Seringas e ampolas descartadas inadequadamente representam risco direto à saúde.

A equipe do TopMídiaNews notificou a prefeitura e os hospitais da região para se posicionarem sobre a ocorrência e informar as medidas de recolhimento e prevenção. Moradores pedem atenção e fiscalização para evitar a repetição de casos como este.

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