Iniciativa busca responsabilização e reflexão sobre os danos causados, com foco na vítima.
O presídio masculino de Ponta Porã implementou a prática de Justiça Restaurativa, visando a responsabilização dos apenados e a reparação dos danos causados.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
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A prática de Justiça Restaurativa foi implementada no presídio masculino de Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, com o objetivo de promover a responsabilização dos apenados e a reflexão sobre os danos causados por seus atos. A iniciativa busca, através de metodologias específicas, convidar os detentos a assumirem responsabilidades e a encontrarem caminhos construtivos para a reparação, centrando a perspectiva na vítima.
A juíza Thielly Dias de Alencar Pitthan avaliou que as reflexões provocadas pela metodologia da Justiça Restaurativa são cruciais para que os apenados possam refletir sobre os danos causados e assumir responsabilidades.
Foco na Reparação e na Vítima
A diretora do presídio destacou a importância da sensibilização dos profissionais do sistema prisional para a construção de um sistema mais justo e de uma sociedade mais pacífica. A Justiça Restaurativa surge como uma alternativa ao modelo tradicional, buscando a resolução de conflitos de forma mais colaborativa e focada na reparação dos danos causados às vítimas e à comunidade.
A implementação da Justiça Restaurativa no presídio de Ponta Porã representa um passo importante para a ressocialização dos apenados e para a construção de uma sociedade mais justa e pacífica. A iniciativa busca transformar a cultura punitiva em uma cultura de responsabilidade e reparação.
