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Justiça busca notificar Paulo Figueiredo nos EUA, informa ao STF

O Ministério da Justiça informou ao STF que está tomando providências para intimar Paulo Figueiredo nos EUA, no âmbito de denúncia sobre o tarifaço contra [...]

Ministério da Justiça comunicou ao Supremo Tribunal Federal que está tomando medidas para intimar o blogueiro Paulo Figueiredo nos Estados Unidos

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O Ministério da Justiça informou ao STF que está intimando Paulo Figueiredo nos EUA por meio de carta rogatória. A medida atende a determinação do ministro Alexandre de Moraes, no âmbito de denúncia da PGR sobre o "tarifaço" contra o Brasil. Figueiredo e o deputado Eduardo Bolsonaro foram denunciados por coação no curso do processo, acusados de buscar sanções contra o Brasil para influenciar o STF em relação ao ex-presidente Jair Bolsonaro. Ambos rejeitaram a denúncia e afirmaram que continuarão buscando sanções contra autoridades brasileiras.

O Ministério da Justiça informou ao STF que está tomando providências para intimar Paulo Figueiredo nos EUA, no âmbito de denúncia sobre o tarifaço contra o Brasil.

O Ministério da Justiça e Segurança Pública comunicou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que iniciou os procedimentos para intimar Paulo Figueiredo nos Estados Unidos. A medida atende a uma determinação do ministro Alexandre de Moraes.

Figueiredo deverá ser notificado sobre a denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no inquérito relacionado ao chamado “tarifaço” contra as exportações brasileiras. A comunicação será realizada por meio de carta rogatória, um procedimento de citação que envolve as diplomacias brasileira e norte-americana, já que Figueiredo reside permanentemente nos Estados Unidos.

O Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional do Ministério da Justiça informou ao STF que as providências de encaminhamento da carta às autoridades estrangeiras já foram tomadas. Paulo Figueiredo e o deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) foram denunciados ao Supremo pelo crime de coação no curso do processo.

De acordo com a denúncia apresentada ao STF, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, acusa Eduardo e Figueiredo de promoverem “graves sanções” contra o Brasil, com o objetivo de influenciar o Supremo a não condenar o ex-presidente Jair Bolsonaro. Em nota conjunta, Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo rejeitaram a denúncia da PGR e afirmaram que continuarão buscando sanções contra autoridades brasileiras junto a “parceiros internacionais”.

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