Sindicato alega violações de direitos humanos como censura, sequestro, tortura e morte.
Sindicato dos Jornalistas de São Paulo processa União e Estado por crimes cometidos contra jornalistas durante a ditadura militar, incluindo tortura e censura.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
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O Sindicato dos Jornalistas de São Paulo entrou com um processo judicial contra a União e o governo do estado, buscando responsabilização pelos crimes cometidos contra jornalistas durante a ditadura militar. A iniciativa marca os 50 anos do assassinato de Vladimir Herzog.
A ação inclui violações de direitos humanos como censura, sequestro, tortura e morte. Segundo Thiago Tanji, o sindicato busca defender a categoria e garantir o livre exercício da profissão.
O advogado Rafael Maia explicou que a ação é coletiva e visa beneficiar toda a categoria, mesmo após 50 anos. O processo também inclui o Estado de São Paulo devido ao envolvimento de agentes da polícia civil e militar.
A indenização solicitada é simbólica e será destinada ao Instituto Vladimir Herzog, que luta pelos direitos humanos e pela democracia. Além disso, o sindicato pede uma reforma institucional nos cursos de formação dos agentes de segurança para garantir a importância do jornalismo e da liberdade de imprensa.
Relevância da Ação
Este processo representa um esforço contínuo para responsabilizar os culpados e garantir que tais violações não se repitam. A ação busca promover a memória e a justiça, defendendo os direitos dos jornalistas e a liberdade de imprensa no Brasil.
