Decisão foi tomada após Exército israelense atacar alvos que considerou terroristas em resposta a violações do Hamas.
Após ataques a alvos terroristas, Israel restabelece o cessar-fogo na Faixa de Gaza, acusando o Hamas de violações do acordo mediado pelos EUA.
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Resumo rápido gerado automaticamente
O Exército israelense anunciou o restabelecimento do cessar-fogo na Faixa de Gaza, após ataques que atingiram alvos considerados terroristas. A decisão foi tomada após acusar o Hamas de violar o acordo de cessar-fogo em vigor.
Segundo comunicado, as forças israelenses atacaram posições de comando de organizações que operam no território palestino. Israel afirma que continuará a respeitar o acordo, mas responderá a qualquer violação.
Fontes médicas e da Defesa Civil palestina relataram que dezenas de palestinos, incluindo crianças e mulheres, morreram devido aos bombardeios israelenses na Faixa de Gaza. Os ataques atingiram diversas áreas, incluindo casas, escolas e campos de refugiados.
O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, ordenou os ataques após acusar o Hamas de violar o cessar-fogo. A reunião de segurança foi convocada após a devolução dos restos mortais de um refém israelense, cuja identificação gerou controvérsia.
Reações e Contexto
O Hamas rejeitou as acusações de violação do cessar-fogo, alegando que Israel busca pretextos para novas agressões. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou que o acordo de cessar-fogo permanecia em vigor e que o Hamas precisava se comportar.
O acordo de cessar-fogo, mediado pelos EUA, Egito, Catar e Turquia, previa a troca de reféns e prisioneiros entre Israel e o Hamas. A situação permanece tensa, com ambas as partes se acusando mutuamente de violações do acordo.
