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Isenção do IR representa o fim de uma distorção histórica

Aprovada pela Câmara, medida que amplia a isenção do Imposto de Renda para até R$ 5 mil mensais é vista como correção de injustiça tributária [...]

Projeto aprovado pela Câmara dos Deputados amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para até R$ 5 mil mensais.

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A Câmara dos Deputados aprovou projeto que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para até R$ 5 mil mensais, medida vista como correção de uma injustiça tributária histórica. A defasagem da tabela do IR, corroída pela inflação, penalizava a classe média, que agora terá alívio fiscal. Para financiar o benefício, o projeto prevê novas alíquotas para rendas anuais acima de R$ 600 mil, com acréscimo de até 10% no IR, gerando um custo fiscal estimado em R$ 25 bilhões. O comentarista Miguel Daoud, do Canal Rural, considera a aprovação um avanço, mas defende uma reforma tributária mais ampla e correções periódicas.

Aprovada pela Câmara, medida que amplia a isenção do Imposto de Renda para até R$ 5 mil mensais é vista como correção de injustiça tributária histórica.

A correção de uma injustiça tributária, que por anos penalizou milhões de trabalhadores, é como comentaristas de economia e política avaliam o projeto aprovado pela Câmara dos Deputados que amplia a faixa de isenção do Imposto de Renda para até R$ 5 mil mensais.

De acordo com a análise, a tabela do imposto estava defasada e corroída pela inflação, o que levava contribuintes de renda média a pagar imposto como se tivessem tido aumento real. A medida, portanto, representa um alívio para a população.

Ainda segundo o conteúdo analisado, a decisão beneficia diretamente milhões de pessoas, especialmente da classe média, e traz uma sinalização importante: o sistema tributário deve respeitar o princípio da capacidade contributiva. Para financiar o benefício e evitar um rombo fiscal, o projeto prevê novas alíquotas para os mais ricos: rendas anuais acima de R$ 600 mil terão acréscimo de até 10% na alíquota do IR. O custo fiscal é estimado em cerca de R$ 25 bilhões.

O comentarista Miguel Daoud, do Canal Rural, ressalta que, apesar de a aprovação da nova tabela do IR ser um avanço importante, não é definitiva. Para ele, se o Brasil deseja construir um sistema tributário mais justo, será preciso garantir correções periódicas e discutir uma reforma mais ampla.

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