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IML do Rio identifica 100 dos 121 mortos na Operação Contenção

O IML do Rio de Janeiro identificou 100 das 121 vítimas da Operação Contenção; 60 corpos já foram liberados para sepultamento. [...]

Corpos passaram por necropsia, mas laudos serão divulgados em 10 a 15 dias úteis.

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O IML do Rio de Janeiro identificou 100 dos 121 mortos na Operação Contenção, com 60 corpos já liberados para sepultamento. Os corpos passaram por necropsia, e os laudos devem ser divulgados em 10 a 15 dias úteis. Deputados federais e estaduais questionaram a demora na divulgação dos nomes, que depende da autorização da Secretaria de Polícia Civil devido a investigações em curso. Parlamentares também cobraram a permissão para que familiares vejam os corpos antes do recolhimento pelas funerárias.

O IML do Rio de Janeiro identificou 100 das 121 vítimas da Operação Contenção; 60 corpos já foram liberados para sepultamento.

O Instituto Médico Legal (IML) do Rio de Janeiro confirmou a identificação de 100 dos 121 mortos na Operação Contenção. Todos os corpos passaram por necropsia, exame crucial para determinar a causa e as circunstâncias das mortes.

A previsão é que os laudos sejam divulgados em um prazo de 10 a 15 dias úteis.

Até o momento, 60 corpos foram liberados para sepultamento. A informação foi divulgada por deputados federais e estaduais que realizaram uma diligência no IML da capital.

Os parlamentares questionaram a demora na divulgação dos nomes dos identificados.

De acordo com o deputado federal Henrique Vieira, a direção do IML informou que a liberação da listagem depende da autorização da Secretaria de Polícia Civil. A deputada federal Talíria Petroni complementou, mencionando que a justificativa é que a operação faz parte de uma investigação, o que impediria a identificação imediata dos mortos.

A comitiva de parlamentares também cobrou que os familiares possam ver os corpos antes do recolhimento pelas funerárias. A deputada federal Jandira Feghali relatou o caso de um casal cujo filho foi decapitado, e que enfrentava dificuldades para reconhecer o corpo.

A direção do IML alegou questões de espaço físico e a natureza técnica da identificação, realizada por papiloscopia, DNA ou radiografia ortodôntica.

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