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Idoso Cai Morto em Bar de Amambai; Ameaça Prévia é Apurada

Jair Chamorro de Souza, um homem de 70 anos, foi assassinado a tiros em um bar situado na Rua José Bonifácio, Vila Guape, em Amambai, a 352 quilômetros de Campo [...]

Jair Chamorro de Souza, um homem de 70 anos, foi assassinado a tiros em um bar situado na Rua José Bonifácio, Vila Guape, em Amambai, a 352 quilômetros de Campo Grande. O crime ocorreu na noite de quinta-feira (24), chocando moradores da região.

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Jair Chamorro de Souza, de 70 anos, foi assassinado a tiros em um bar na Vila Guape, em Amambai. A vítima foi atingida por oito disparos de arma de fogo calibre 9mm. O irmão de Jair relatou que o idoso havia recebido ameaças de um homem identificado como Nilton, que admitiu ter enviado um áudio ameaçador após uma discussão sobre usuários de drogas. Nilton foi localizado com uma espingarda calibre 36 e munições, mas negou envolvimento no crime e foi liberado após pagar fiança de R$ 5 mil, enquanto a Polícia Civil investiga o caso.

A Polícia Militar foi acionada após o registro do homicídio. Ao chegarem ao local, os agentes encontraram Jair sem vida, atingido por múltiplos disparos de arma de fogo. A perícia constatou que a vítima foi alvejada oito vezes, com projéteis de calibre 9mm.

O irmão de Jair informou às autoridades que ele não tinha conhecimento de inimizades recentes do idoso, mas mencionou que, aproximadamente um mês antes, Jair havia recebido ameaças através de um áudio enviado por um indivíduo identificado como Nilton. Na mensagem de voz, Nilton expressava sua irritação e afirmava que pretendia matar Jair.

Em diligências realizadas, a polícia localizou Nilton em outro bar. Durante a abordagem, foram encontradas uma espingarda calibre 36 e uma caixa contendo 45 munições calibre .25. Interrogado sobre as ameaças, Nilton admitiu ter enviado o áudio em um momento de fúria, após uma discussão com Jair motivada pela presença de usuários de drogas no quarto onde a vítima residia, localizado nos fundos da propriedade.

Apesar da confissão sobre as ameaças, Nilton negou veementemente qualquer participação no assassinato, alegando que permaneceu em casa no dia do crime. Ele foi conduzido à Delegacia de Polícia Civil, onde a autoridade policial de plantão estipulou fiança no valor de R$ 5 mil.

As investigações prosseguem sob responsabilidade da Polícia Civil, com o objetivo de esclarecer os detalhes do homicídio e identificar os responsáveis pelo ato.

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