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Idosa sai de UPA em Campo Grande sem sutura por falta de material

Idosa de 77 anos precisou de atendimento de urgência após se cortar com faca, mas saiu da UPA sem receber sutura por falta de linha. [...]

Paciente de 77 anos precisou de atendimento de urgência após se cortar com faca, mas não recebeu os pontos necessários.

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Uma idosa de 77 anos não recebeu sutura em UPA de Campo Grande após se cortar com faca, devido à falta de linha no local. O caso ocorreu na UPA Coronel Antonino, gerando críticas da família sobre a precariedade da saúde pública. A filha da paciente relatou que a médica se mostrou constrangida pela falta de material, realizando apenas um curativo. A família também enfrenta dificuldades para obter medicamentos, como a fluoxetina, na rede pública.

Idosa de 77 anos precisou de atendimento de urgência após se cortar com faca, mas saiu da UPA sem receber sutura por falta de linha.

A ausência de material adequado impediu que uma idosa de 77 anos recebesse atendimento para sutura na UPA Coronel Antonino, em Campo Grande, após se ferir com uma faca no domingo (12). A situação causou indignação na família, que critica as condições precárias da rede pública de saúde.

De acordo com a filha da paciente, a mãe se feriu ao manusear uma faca em sua residência. Ao chegar à unidade de saúde, a equipe médica constatou a necessidade de realizar a sutura, mas informou a indisponibilidade do material. A filha da paciente relatou que a médica se mostrou envergonhada pela falta de recursos e realizou apenas um curativo.

Sem a sutura, o ferimento da idosa está em processo de cicatrização natural, com a realização de curativos no posto de saúde do bairro Estrela do Sul. A família também enfrenta dificuldades para conseguir medicamentos, como a fluoxetina, um antidepressivo que está em falta na rede pública. A filha da paciente expressou preocupação com a situação, mencionando que conhecidos já enfrentaram problemas graves devido à falta de acesso a medicamentos.

A família questiona a destinação dos recursos públicos que deveriam garantir o acesso a serviços básicos de saúde. A Secretaria Municipal de Saúde (Sesau) foi procurada para dar esclarecimentos sobre a falta de insumos e medicamentos nas unidades de pronto atendimento.

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